Marcelo está esperançoso em relação à evolução da pandemia em Portugal

Mário Cruz / Lusa

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

Índices de transmissão e a incidência a diminuir, assim como a pressão sobre o SNS, são os motivos apresentados pelo Presidente da República para o otimismo. Marcelo Rebelo de Sousa também aproveitou para reiterar o apelo à vacinação.

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, está otimista e esperançoso em relação à evolução da pandemia em Portugal, atendendo aos números que foram revelados nos últimos dias — relativos às novas infeções, mas também ao ritmo do processo de vacinação. O chefe de Estado afirmou não haver motivos para acreditar que uma nova escalada de contágios poderá acontecer.

“Quando vemos nos nos últimos dias o índice de transmissão cair, temos mais uma razão para ter esperança. E quando isso significa que a incidência cairá depois, vai caindo lentamente no número de casos, temos razão para ter esperança“, afirmou aos jornalistas, em Vila Real, depois de ter visitado a bombeira que ficou ferida num acidente a caminho de um incêndio em Vinhais. No que respeita aos níveis de ocupação do Serviço Nacional de Saúde, também aqui Marcelo consegue retirar sinais positivos.

“A pressão (…) não ultrapassou os patamares que se podia. E mesmo quando, aqui e ali, vemos o número de mortes subir — mas bem longe das seis dezenas do tempo em que declarei o último estado de emergência, essa esperança significa não só a economia funcionar mais e melhor, mas também a saúde mental que melhora”, reforçou. Segundo o Presidente da República, este é o “resultado de uma ação constante, consistente de vacinação”, aponta o Expresso.

Marcelo Rebelo de Sousa aproveitou a ocasião para reforçar o apelo à vacinação, afirmando que esta “faz a diferença entre o galope que houve no outono do ano passado” e “o galope que muitos temiam que se desse, mas até agora não se deu, este ano”. “A resposta, além da competência dos nossos profissionais e do bom senso das pessoas, chama-se vacinas. É muito simples. Vacinas“, rematou.

ARM, ZAP //

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