Marcelo Rebelo de Sousa encontra-se nesta quarta-feira com Donald Trump na Casa Branca, numa visita oficial de um dia e meio pelos EUA. Na bagagem, o Presidente da República leva uns brincos de filigrana de Viana do Castelo para oferecer a Melania e uma “lição” de diplomacia para Trump.
O Presidente da República chegou a Washington por volta das 15 horas locais (20 horas de terça-feira em Lisboa). O encontro com Donald Trump, na Casa Branca, está marcado para as 14 horas de Washington, 19 horas em Lisboa, nesta quarta-feira.
Marcelo Rebelo de Sousa foi parco em palavras antes de rumar aos EUA e tem optado por um discurso diplomático, que não entre em choque com o Presidente dos EUA, nomeadamente evitando os temas “quentes” das migrações e da guerra comercial contra a União Europeia que têm marcado as políticas de Trump.
Uma “lição” de diplomacia prévia que deverá continuar durante o encontro com o líder dos EUA. O ministro dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, diz ao Diário de Notícias que não serão abordados “assuntos em que estamos 100% de acordo nem 0% de acordo” porque “não adianta nada”.
“Marcelo garantidamente não confrontará Trump com a política de emigração” que levou à separação de pais e filhos na fronteira com o México, conclui o DN, frisando que os “”Direitos humanos” são uma expressão tabu neste encontro”.
Prendas para Trump e Melania
No seu primeiro discurso em solo norte-americano, em Manassas, na Virgínia, perante mais de 300 portugueses e luso-descendentes, Marcelo sublinhou que antes deste encontro com Trump esteve com Vladimir Putin, Presidente da Rússia, e revelou que no final do ano, o Presidente da China vem a Portugal.
Exemplos que cita para realçar “a capacidade de diálogo e entendimento” dos portugueses para se “adaptarem a todas as latitudes e longitudes”, como destacou num subtil recado a Trump.
Quanto ao encontro em sim, Marcelo referiu que tem “sempre boas expectativas” porque “há uma amizade entre os dois países de 242 anos”.
Como sinal dessa amizade, Marcelo vai oferecer a Trump um fac simile da carta da Rainha D. Maria I onde o Reino de Portugal reconhece a independência dos EUA, em Fevereiro de 1783, como apurou o Observador. Vai também oferecer um conjunto de talhas Vista Alegre com as armas dos Estados Unidos e uns brincos de filigrana de Viana do Castelo como prenda especial para Melania Trump.
Na primeira paragem desta visita pelos EUA, no Centro Comunitário Português da Virgínia, Marcelo quis realçar a “excepcional” comunidade portuguesa no país e passar a ideia de que Portugal “não parou no tempo”.
“Não deixamos de ser o velho Portugal, mas além do velho Portugal, no que tem de bom, somos um Portugal novo. Um Portugal de esperança, um Portugal de confiança, um Portugal de mudança, um Portugal de futuro”, sublinhou.
ZAP // Lusa
Marcelo, estás a fazer muito mal, em ires visitar o maior ditador de extrema-direita de sempre, o asqueroso nojento criminoso Trump, isso fica-te muito mal, porque não podias ter dito que “direitos humanos”, são uma expressão tabu, qualquer que seja o estado e o sistema político, isso nunca por nunca ser, pode ser tabu, pelo que, é mais 1 prego que espetas no teu caixão de famoso bom político, mas que tens, afinal, muito pouco!
Não!
Faz muito bem e até pode ensinar alguma coisa ao Trampa!!
Como sempre o nosso presidente sempre em accao agora na visita aos usa tratar de assuntos do enteresse do pais e nao so
como sempre os estados unidos precupado com o nosso portugal[ porta de entRADA DA EUROPA EDA PENINSULA IBERICA.
bem queria dizer que em relacao a campanha e ´´a sua senhora parece bem que a 1\ dama dos estados unidos sabe como ajudar o presidente