A Polícia Judiciária (PJ) deteve esta madrugada na zona de Lisboa uma mulher de 22 anos, presumível mãe do recém-nascido encontrado na terça-feira num caixote do lixo em Lisboa.
Em comunicado, a PJ adianta que identificou, localizou e deteve uma mulher, de 22 anos de idade, “por fortes indícios da prática de homicídio qualificado, na forma tentada, vitimando uma criança do sexo masculino, recém-nascido, e seu filho”. A detida vai ser presente a primeiro interrogatório, no qual irá conhecer as medidas de coação.
De acordo com o jornal Expresso, a mulher vivia na rua com um homem que não é o pai da criança e não se terá apercebido da gravidez. A TVI 24 avança que a mulher vivia há cerca de um ano na rua e que é de nacionalidade cabo-verdiana.
O recém-nascido “é um bebé saudável”, de acordo com o responsável da unidade de cuidados intensivos neonatais do Hospital Dona Estefânia.
“Atualmente, o bebé não apresenta qualquer problema. É um bebé saudável. Em termos físicos, está bem”, revelou esta quinta-feira o responsável, referindo que o recém-nascido está a ser alimentado por biberão e “está com uma proteção antibiótica que se manterá talvez um dia ou dois mais até garantir que não está infetado”.
As autoridades receberam pelas 17:30 de terça-feira o alerta para um recém-nascido encontrado num caixote do lixo na Avenida Infante D. Henrique, perto da estação fluvial, em Santa Apolónia.
“O nosso herói”
Foi desta forma que começou o encontro entre o presidente da Repúblia e o sem abrigo que encontrou e resgatou o bebé no caixote do lixo. Esta quinta-feira, após a Web Summit, Marcelo Rebelo de Sousa esteve com o homem que encontrou a criança.
O sem-abrigo, de 44 anos, adiantou que ouviu um barulho “estranho”, parou, mas não viu nada, tendo continuado o seu percurso, mas acabou por voltar para trás por continuar a ouvir o barulho. “O bebé tinha o cordão umbilical, estava muito gelado”, declarou, referindo que as pessoas pensavam que “estava a vandalizar o caixote do lixo”.
Para Marcelo Rebelo de Sousa, “foi uma felicidade”. E, continuando a falar com o sem-abrigo, declarou-lhe que “é uma vida que pode ter salvo”.
O menino foi abandonado junto de Santa Apolónia, em Lisboa. O bebé está ainda internado nos Cuidados Intensivos do Hospital Dona Estefânia, mas encontra-se “clinicamente estável”, segundo as últimas informações clínicas.
Após ter recebido “cuidados quase mínimos”, foi transferido para a Maternidade Alfredo da Costa por “não carecer de cuidados complexos médicos e cirúrgicos”.
ZAP // Lusa
Antigamente havia a “roda”, que deu jeito a muita gente e que impedia infanticídios. Acabaram com isso e agora atiram os catraios para o lixo. O nosso Estado, com tanta gente a querer adoptar, não poderia criar uma “roda” moderna? Há leis a mais no nosso país e que só servem para atrapalhar. Certamente, pôr um recém-nascido na “roda” deve ser politicamente incorrecto e um atentado aos seus direitos de cidadão, bla-bla-bla. O nosso Estado, pelos vistos, prefere situações destas…
Só faço votos para que, uma vez identificada a provável mãe, não caia aí, no processo judicial que se segue, um parecer das ‘peritas’ do costume alegando que é do superior interesse da criança que se façam todos os esforços para que a mãe a tome a seu cuidado. É que tais pareceres, ‘inquestionáveis’ já têm causado muitos estragos sem que os/as suas autoras sejam reaponsabilizad@s. Finalmente deu-se agora o 1.o caso!
Fiquei confuso, quando se refere a “mãe”, está a referir-se á mãe biológica ou a encontrar uma mãe adoptiva?
Porque se refere mãe adoptiva, concordo consigo agora se refere a que “façam todos os esforços para que a mãe [biológica] a tome a seu cuidado” ai seria um erro brutal.
Faço um apelo para quem possa adotar esta criança o faça o mais rápido possível. Se eu pudesse faria pois creio para mim que esta criança vai ser devolvida à sua progenitora devido às leis deste país que pecam em presumir que o amor de mãe mora no coração de todas as mães e que o ambiente familiar é sempre a melhor solução.
Neste caso eu temo que esta criança tenha uma vida de sofrimento ou um fim trágico caso volte para os braços da sua progenitora.
Eu gostava de criar essa criança, mas alguem pode me instruir como eu devo proceder para expor esse meu desejo?
Talvez a Polícia a possa ajudar dando informações úteis, talvez.
Só para dizer que aprecio a sua intenção. Bem haja.
Nos tempos de hoje, e em Portugal em particular, fala-se muito em riqueza, fama, “web summit”, enfim, tudo na “moda”, tudo na “crista da onda”. Mas, a “web summit” portuguesa é esta. A qualidade de vida de um país, é o padrão de vida da sua população. E depois (embora lá hajam casos, mas muitíssimo pontuais), fala-se de xenofobia desses países do centro e norte da Europa. Mas não, na realidade esses países são e querem sociedades estruturadas sem casos destes, e outras “mixórdias”.
A ser dado para adopção este recém-nascido, ainda vai ter mais dificuldade, porque é de origem africana.
Há imensa gente a viver nas ruas, e que tem direito ao sexo, como qualquer outro ser humano, o que não pode acontecer, é confundir-se sexo com o gerar de um ser humano, e que, e que logo que vem “ao mundo” é desta maneira.
Enquanto não se resolve o problema dos sem-abrigo, não se pode andar só a distribuir refeições, há que, prever e prevenir e acompanhar (anti-concepcionalmente) estas situações. O que a nova presidente alemã da Comissão Europeia, provávelmente quer com a controversa pasta do “Modo de Vida Europeu”, é evitar todas estas e outras situações.
Muitas das pessoas hipócritas que agora condenam a jovem que deitou o filho para o lixo, são as mesmas que não teriam qualquer problema em aceitar que a criança fosse desfeita no útero da mãe e retirada em pedaços, como defende a esquerda.
Colocar a vida em risco é sempre criminoso, seja desta forma mas que por felicidade a criança resistiu, ou de outra forma em que a criança não tem forma de resistir à invasão do seu casulo por um estilete de metal.
Que informação foi dada até hoje às adolescentes que engravidam de crianças indesejadas, como forma de entregarem para adoção os seus filhos, sem estarem sujeitas a pressões mediáticas ?? Zero.
Se é de raça africana, melhor ainda, cá estou eu sem preconceitos.tenho 2, e o terceiro não será de mais!
Crianças no útero da mãe?!
Como é que isso e possível?
Devias acabar o ensino básico e tentar perceber um pouco de biologia antes de escrever essas alarvidades!…
No meio de tanta crueldade uma vez identificada seja feita justiça….. Mas como o nosso país é em relação a estas situações……….????????? Nem há palavras para dizer tanta indignação
Se me permitem, sem querer, de forma alguma, ofender ou subestimar, não há pena maior que a nossa consciência… mais cedo ou mais tarde, essa mãe e todos aqueles que realizam atos “condenáveis”, quando tomarem consciência dos mesmos, qualquer pena ou condenação nada é, comparada ao que nos espera, a cada um de nós… todos nós, seremos chamados a um “banquete de consequências”… quem nunca pecou, que atire a primeira pedra… é tão fácil e cómodo o julgamento… sintamos, antes, compaixão por todos os que não têm consciência dos atos praticados ou que, em desespero, injustificado, os pratiquem, pois, lhes esperará uma colheita nada agradável… o que semeamos, colhemos… a criança, certamente, não é vítima, senão dela própria… teve e terá de passar por essa prova de abandono, fruto de ações no “passado”… não somos vítimas de ninguém, a não ser de nós próprios… Lei do Retorno e Lei da Causa e Efeito… enquanto não quiserem aceitar esta “perspetiva de vida”, de continuidade e de evolução , hão-de sempre andar obcecados por injustiças e questionar necessidades de condenações… revejam-se na vossa vida presente e questionem-se sobre tantas as “injustiças” que sofrem… tanta reclamação… olhem-se mais para dentro e muito menos para fora… considerem, tão somente, um outro ponto de vista.
Sra. Ana……….. respeito o seu ponto de vista de referencia Cristã. Mas gostava que considera-se a realidade do facto. A nossa Sociedade está longe de ser perfeita no seu funcionamento e a pobreza material e sobretudo espiritual é com certeza a razão de tal acto inaceitável quanto mais perdoável. Por muito que a marginalização de certas pessoas, seja a “causa”, dirigir-se a um Hospital Publico é possível a qualquer um, sobretudo por um parto iminente, seja a parturiente pobre ou rica !……no mínimo abandonar o recém nascido para adopção seria um comportamento “humano” aceitável. No entanto esta Jovem com o que fez, não passa de uma criminosa, indigna de procriar. Há a justiça de Deus como a qual se refere, mas não podemos deixar impune uma tentativa de infanticídio notável ! Convença-se disso !
Não transmiti que devia haver ou não, impunidade. Tal, fica a cargo dos tribunais e das suas leis. As sociedades precisam dessa organização, enquanto o Homem precisar de leis que lhe digam o que deve ou não fazer. Considero, sim, a realidade do facto, mas não preciso de me convencer, a mim, da necessidade de condenação, pois tenho para mim, a certeza da dívida criada por todo o mal que pratique. Mas aquilo que é para mim, não é para o outro e vice-versa. Por estarmos em diferentes graus de aprendizado, vamos sempre ver aquilo que estamos preparados para ver ao nível das nossas percepções. Eu vejo as coisas e ajo de acordo com o que sou. Cada um vê as coisas e age de acordo com o que é. Ou seja, nós não temos todos a mesma consciência/percepção das coisas. O que para si é sensato e aceitável para o outro não é, e vice versa. O que quis transmitir era que deveria haver mais compaixão e muito menos julgamento nos comentários, mesmo por todos aqueles que agem, de facto, na conformidade do ódio, vingança, violação, moléstia, perseguição, abandono, etc…
quem de nós nunca errou/pecou e provocou danos e teve consciência disso ou até não?!… compaixão, porque tenho pena do que esta mãe criou como dívida… esta mãe teve oportunidade de procriar e “falhou”, certamente. Já se questionaram sobre o porquê de tantas mães e pais desejarem ter filhos e não os poderem ter, de forma natural? Pois… certamente, também “falharam”, outrora… Lei da Causa e Efeito. Essa criança abandonada, não será uma vítima, a não ser dela própria… contudo, não deixo de sentir compaixão pela dor da dor humana. Sei que aquilo que é nosso, vem ter conosco, com tudo incluído… nada erra de endereço… não há injustiças… certamente, essa criança veio passar a dura prova da rejeição, que, por algum motivo, precisa resgatar, enquanto dívida criada, outrora… De facto, o que quis, realmente, transmitir é que devíamos olhar mais para dentro e muito menos para fora, com um olhar e atitudes mais críticas sobre nós e não sobre os outros. A atitude e ação do outro, diz respeito a ele. A nossa atitude e ação é da nossa responsabilidade. Sinceramente, todos precisamos de compaixão, pois se fôssemos seres iluminados e evoluídos, não estávamos aqui. Menos EGO. Mais amor. Foi o que quis transmitir no comentário, pois quase todos, senão todos, apontam o dedo. A minha referência não é cristã. É mesmo minha. É a minha crença. De acordo com o que sinto. Acredito que todos podemos evoluir se houver mais amor pelo próximo, seja ele qual for. É para Amar o próximo! Não vale escolher! Os animais, sem excepção, já aprenderam a lição…
Com todo o respeito e consideração por todas as referências e crenças, pois sei que todos vemos as coisas como somos e não como os outros vêem.
Agradecemos seu excelente comentário.
Mais uma vez respeito a sua opinião. Que seja de ponto de vista puramente “Humano” ou a atribuição a um “Carma”. Questão de Filosofia de Vida própria a cada um de nós. Mas felizmente que no nosso (mesmo que imperfeito) sistema de Justiça Social, existe a medida que aplica a sanção de causa a efeito. Bem Haja !
Respeito, da mesma forma, o seu ponto de vista. Permita-me só acrescentar que a determinação, ou não, pelos tribunais terrenos de medida a aplicar enquanto sanção, também é efeito da causalidade, ou seja, ter de cumprir pena, ou não, na perspetiva do meu ponto de vista, faz parte da colheita. Bem Seja!
que raio de país onde se atiram seres humanos para o lixo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Boa questão.
que raio de país!
que raio de país que deita os seres humanos no lixo!
Só posso dizer que a criança não foi abandonada, foi DEITADA FORA, e Mãe já não é quem pare, é quem cria, acolhe, mima, educa…
Não posso dizer que operação cirúrgica eu destinava à criatura.
A propósito de roda, muitos países ultimamente abriram “rodas”, isto para que não se deitem fora recém nascidos. É só googlar.
A Terra é a grande Roda. A humanidade está aqui em provas e expiações, para assim aprender e evoluir. Mais Amor. Mais Amor ao próximo, seja ele qual for. Não vale escolher! Ah! Os Animais, sem excepção, também contam! Eles não estão aqui para nós! Estão aqui com a gente! E já aprenderam a lição muito antes do Homem! Eles estão aqui com a gente para nos ensinarem!
Mas o Homem até agora pouco quis aprender com os animais!
Pois… mas vai dando pequenos passos…um dia, outras gerações irão indignar-se e perguntar como conseguíamos ser tão primitivos… faz parte, da evolução da humanidade…
Por vezes fica-se com aquela sensação que não há evolução mas sim estagnação. Oxalá a evolução seja acelerada senão parece que nunca mais saimos da cepa torta.
É uma falsa sensação… repare nos assuntos do dia, de qualquer fonte de informação… atrocidades, violações, guerras, vinganças, desastres, etc… aquilo que é bom e positivo, não interessa publicar… é o ruído que interessa disseminar… ruídos destes causam essa sensação… tudo perdido, tudo ruím, tudo negativo… gera-se o medo, a desconfiança, a insegurança, etc… é o que se pretende… disseminar más vibrações… há muitas coisas boas acontecendo, sim… há gente boa, há gente generosa, há boas causas, há compaixão, há amor… só não interessa transmitir… por isso, devemos olhar mais para dentro de nós e não nos deixarmos amedrontar com o ruído… o importante é o que fazemos no presente ao próximo e, cada dia, melhor ainda… a mudança está em cada um de nós… não podemos esperar a mudança no outro… é a nossa mudança que gera a mudança…estamos no caminho, sim… nem tudo é o que fazem querer parecer… acredite! Acredite num mundo melhor, sim!
“SOLIDÃO…DESESPERO…MEDO…MEDOS”… De todos nós! Da Sociedade e do Sistema…Há que refectir e criar as melhores condições na Prevenção, Educação e fomentar todo o tipo de apoios para este tipo de situações que sendo execpções, podem voltar a acontecer se tudo continuar na mesma…
No meu entender a prisão preventiva para a autora da proeza está por agora correta pois durante nove meses teve tempo para reflectir e meditar sobre a situação a que iria estar sujeita e infelizmente não teve sequer a coragem de recorrer a um Centro de Saúde ou Hospital ou deixar o bebé em situação fácil de alguém lhe deitar a mão o mais rápido possível. Por outro lado parece mesmo ter recusado ajuda de habitação e outras o que demonstra certamente uma certa rebeldia e talvez por isso mesmo se encontrar em tal situação, quanto a família poderá ser também mal estruturada ou pelo contrário poderá ser a própria a recusar ordem e responsabilidade, problemas graves que um pobre inocente paga devido há incompetência alheia de uma mãe que não teve um mínimo de amor maternal para lhe dar na hora de vir ao mundo e acabou despejado no meio do lixo que todos rejeitam.
Menos julgamento e mais compaixão. Importa mesmo, é o que você faz. O que os outros fazem, é com eles. O que nós fazemos, é que é da nossa responsabilidade. Não nos cabe julgar a vida alheia. Julguemo-nos mais e julguemos muito menos. Nem tudo é o que parece e nem tudo o que parece, é.
Exactamente.
Por essa ordem de ideias, há que terminar com tribunais e se por acaso você tiver a “sorte” de um qualquer fora da lei a violar ou roubar você ainda dirá, coitado, estava necessitado!. Quanto a boas e más notícias, aí estou de acordo consigo, poder-se-ia publicar mais boas notícias que as há certamente.
Não sugeri terminar com tribunais… sugeri reduzir comentários de julgamento… são coisas bem diferentes… as boas notícias podiam acontecer todos os dias se todos investissem em bons pensamentos, atitudes e ações. Ah, já agora, se por acaso eu for violada em algum momento da minha vida, aceitarei a dívida a resgatar e nunca me assumirei como vítima… mas reconheço e respeito o seu ponto de vista.
Não sugeri terminar com os tribunais… sugeri reduzir os comentários de julgamento… são coisas bem diferentes, não? A propósito, se me permite, se “por acaso” num momento algum da minha vida vier a ser violada, aceitarei essa prova como resgate de um débito meu e nunca me assumirei como vítima, a não ser de mim própria.
As boas notícias acontecem se investirmos, efetivamente, em bons pensamentos, atitudes e ações. Não julgar é um excelente princípio!
Não sugeri terminar com tribunais… sugeri repensar os comentários de julgamento… são coisas bem diferentes… a propósito, se me permite, se “por acaso”, num momento algum da minha vida, vier a ser violada, aceitarei essa prova como resgate de um débito meu e nunca me assumirei como vítima, a não ser de mim própria. As boas notícias acontecem se investirmos, efetivamente, em bons pensamentos, atitudes e ações. Não julgar, é um excelente princípio!
Sem querer justificar a acção da jovem, pergunto o que faz “esta” SEGURANÇA SOCIAL, “estas” ASSISTENTES SOCIAIS, esse bando de tias que fingem preocuparem-se com os outros !?!?
A rapariga andava há mais de um ano a viver na rua !
Ao que chegamos enquanto sociedade humana!!! A que lastimosos resultados nos está a levar a maldita moda, a virar cultura, do faz-de-conta, do assobiar para o lado!… Quão miseráveis somos!!! V-E-R-G-O-N-H-A, minha gente!!! Vergonha de um povo que deu novos mundos ao mundo e que está a perder toda a sua dignidade. Que vergonha!…
E hoje, todos aqueles portugueses, adultos, eleitores, que em consciência não sintam que também devem um dia de cadeia por solidariedade àquela jovem mãe e àquela criança, só merecem uma coisa: serem declarados indignos e tratados como tal.
Apenas para parabenizar a comentadora Ana Botelho ( O mundo é uma roda) brilhante, faço votos que essa roda nos devolva e crie mais empatia. Bem haja
São também os meus votos, sim. Empatia! O melhor presente para o Mundo! Bem haja, da mesma forma. Eu acredito na renovação das consciências, até porque temos muitos e excelentes exemplos pelo mundo fora.