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Lula com vantagem de 21% sobre Bolsonaro nas presidenciais de 2022

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Ricardo Stuckert / Instituto Lula

O ex-presidente do Brasil, Lula da Silva

Se as eleições fossem hoje, Lula da Silva também venceria Jair Bolsonaro na segunda volta, com a preferência de 58% dos eleitores.

O ex-presidente brasileiro Luis Inácio Lula da Silva lidera a primeira volta das presidenciais de 2022 com 46% dos votos face ao Presidente Jair Bolsonaro (25%), informou esta sexta-feira o Instituto Datafolha.

Com o resultado, Lula da Silva lidera com vantagem de 21% à frente de Bolsonaro no que se refere às intenções de voto nas presidenciais que serão disputadas no país em 2022.

Na mesma sondagem aparecem também o ex-governador do Ceará Ciro Gomes (8%), o governador de São Paulo, João Doria (5%), e o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (4%).

A pesquisa ouviu 2.074 pessoas nos dias 7 e 8 de julho em 146 cidades brasileiras. Foram entrevistadas pessoas com mais de 16 anos. A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos, dentro do nível de confiança de 95%.

Segundo o DataFolha, Lula da Silva também venceria Bolsonaro na segunda volta das presidenciais, com a preferência de 58% dos eleitores enquanto Bolsonaro teria 31% das intenções de voto.

Os entrevistados também responderam a uma pergunta para medir o índice de rejeição dos pré-candidatos. Neste ponto, ao serem questionados em que possíveis candidatos não votariam de jeito nenhum na primeira volta das presidenciais de 2022, podendo escolher mais do que uma opção, as respostas mostram que Bolsonaro lidera com 59% de rejeição, seguido de Lula da Silva (37%), Doria (37%), Ciro Gomes (31%), Luiz Henrique Mandetta (23%) e Eduardo Leite (3%).

O atual Presidente brasileiro tem perdido popularidade devido à gestão da pandemia de covid-19, que deixou mais 530 mil mortos e pelo menos 19 milhões de infetados no país.

Recentemente, Bolsonaro foi particularmente atingido por suspeitas de corrupção envolvendo a compra de vacinas contra a covid-19 negociadas pelo Ministério da Saúde brasileiro.

Além disso, o chefe de Estado gera recorrente controvérsia ao atacar quase todos os dias o sistema de votação eletrónica adotado no Brasil há décadas e pelo qual foi eleito Presidente. Bolsonaro disse novamente esta sexta-feira que haverá fraude nas presidenciais de 2022 caso o Tribunal Federal Eleitoral (TSE) não adote um sistema de impressão de votos que considera auditável.

O líder brasileiro tem, inclusive, colocado em causa a realização das eleições. Em conversa com apoiantes, declarou esta sexta-feira não ter “medo de eleições” e que entrega “a faixa para quem ganhar, no voto auditável e confiável”. “Dessa forma [atual], corremos o risco de não termos eleição no ano que vem”, acrescentou.

// Lusa

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9 Comments

      • É simples, mas Já que não percebes, eu vou-te explicar.
        Ainda te lembras quando o Trump, como mau perdedor, já ia antecipando a derrota, dizendo que se não ganhasse, era porque o sistema de votos estava marado?

  1. Vamos esclarecer: Em primeiro lugar, a empresa que realizou a pesquisa (Datafolha) é de viés esquerdista e completamente sem credibilidade no Brasil. Esta mesma empresa, nas eleições passadas, também davam como certa a vitória do Lula.
    Em segundo lugar, o povo, através das Forças Armadas e do Presidente Bolsonaro, não vai admitir eleições que não possam ser auditadas, pois já se comprovou por vários anos que há fraudes no modelo atual de urnas eletrônicas. Em denúncias desde 2012, qualquer candidato a qualquer cargo eletivo, pode “comprar” sua eleição, garantindo um número de votos suficientes para ser eleito.
    Temos que considerar, também, que Lula foi “liberado” para concorrer às eleições através de uma manobra jurídica (ilegal, contudo) praticada por uma “suprema” corte corrompida, onde os ministros, além de deverem favores a Lula, são chantageados pela esquerda para que anulem condenações do Lula. Vale ressaltar que Lula NÃO FOI ABSOLVIDO, mas apenas “liberado” para concorrer às eleições. Seus crimes continuam provados e seguem em (outro) julgamento.
    Todas as acusações imputadas ao Presidente Bolsonaro são efetivadas por políticos corruptos, investigados por lavagem de dinheiro, corrupção e formação de quadrilha, ou por esquerdistas que querem, por todos os meios, retornar ao poder para continuar o saque do país, interrompido por Bolsonaro.
    Para se ter uma idéia de quão podre está o Sistema, uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) aberta para investigar (oficialmente) desvios de dinheiro mas que (efetivamente) só investiga atos do Presidente Bolsonaro, composta por senadores, é presidida por um homem que é investigado pelo desvio de 260 milhões de reais, teve sua esposa, irmão e cunhados presos e seu passaporte apreendido; é relatada por um homem com 17 processos de investigação (engavetados pelos ministros da “suprema” corte) por corrupção e lavagem de dinheiro (recentemente, foi indiciado novamente em mais um processo) e tem um filho governador de estado, investigado por corrupção, QUE NÃO É, SEQUER, MENCIONADO nesta CPI (assim como outros governadores).
    Enfim, a esquerda está desesperada por ver o País crescendo sem corrupção e por ver que não mais poderá roubar (estão sem fontes de renda, exceto por alguns aportes ilegais enviados pelo partido comunista chinês a alguns sindicatos).
    Qualquer informação – nacional ou internacional – que desabone o Presidente Bolsonaro, deve ser vista como parcial e sem provas, com o intuito de desgastar o governo e minar a credibilidade do nosso Presidente.

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