Mario Cruz / Lusa
Kate e Gerry McCann, os pais de Maddie
A mãe de Madeleine McCann afirma ter recebido uma proposta “ofensiva” por parte da Polícia Judiciária portuguesa. De acordo com o relato de Kate McCann, as autoridades ofereceram-lhe a liberdade do marido, caso confessasse que tinha matado a menina, na altura com quatro anos.
A notícia é avançada pelo jornal britânico The Sun, que tem por base declarações e relatos de Kate McCann no livro de sua autoria intitulado “Madeleine”.
De acordo com o diário britânico, a proposta das autoridades portuguesas prometia a Kate McCann uma pena de apenas dois anos de prisão, caso confessasse a causa da morte da menina e o local onde o corpo tinha sido escondido. O seu marido, Gery McCann, ficaria em liberdade em troca da confissão.
Também o advogado que estava a acompanhar o casal terá dito a Kate que era “muito melhor” aceitar a proposta da PJ do que enfrentar uma eventual acusação de homicídio, escreve o The Sun. Aceitando a proposta, Gerry poderia regressar para Inglaterra, voltar a trabalhar e tomar conta dos dois irmãos mais novos de Maddie, os gémeos.
Tanto Kate como Gerry terão recusado a proposta, sublinhando a sua inocência.
Kate disse ao mesmo jornal que ficou de “coração partido” quando a proposta lhe foi apresentada. “Foi a primeira vez que me ocorreu que os meus piores medos eram verdadeiros – ninguém estava à procura de Madeleine, exceto nós”.
As novas afirmações de Kate surgem 12 anos depois do desaparecimento da menina. Maddie desapareceu a 3 de maio de 2007, do apartamento da Praia da Luz, no Algarve.
Caso Maddie
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30 Outubro, 2023 A PJ não esquece Maddie
Outra vez arroz!…
ATÉ A POLICIA ACREDITA QUE OS PAIS MATARAM A MADIE…EU SEMPRE ACHEI QUE OS PAIS SABEM DE TUDO E PARA NÃO IREM A JURI. MENTEM E MENTEM E MAIS MENTEM.
O sr. acredita nisso porque talvez não saiba que em Portugal, e principalmente na região Sul do Algarve e interior operam redes de tráfico humano e de pedofilia. A PJ é incapaz de encontrar qualquer criança que seja raptada, e isso já foi provado vezes sem conta. Diga-me lá de um caso que tenham encontrado uma criança raptada? Uma coisa lhe digo, é sempre mais fácil encontrar um bode espiatório do que assumir a falta de habilidade e incompetência e neste caso, por muito desumano que seja, os bodes espiatórios foram os pais. Uma coisa lhe digo, só desejo que este pesadelo nunca lhe aconteca a si ou a mim.
Tu, de “esclarecido” não tens NADA!!
Então há “redes de tráfico humano e de pedofilia” em Portugal e a “PJ é incapaz de encontrar qualquer criança”, mas não há criancas desaparecidas em Portugal?!
O que andam essas redes a raptar/traficar?
ET’s?
Enfim…
Um pesadelo deve ser viveres com essa capacidade intelectual tão limitada!…
Se o Nada existice,era uma grande maçada. Haveria até quem visse , a existência do Nada .
Nada, como estar, ser “esclarecido”
Estive a ver os 8 episódios do documentário na netflix e fiquei com muitas dúvidas sobre a actuação da nossa policia, não sei se fizeram tudo que deviam ter feito nas primeiras horas. No entanto acho que quando desaparece uma criança as fronteiras deviam ser fechadas, todos os carros revistados, os barcos nas marinas também serem revistados, e haver um ALERTA VERMELHO nas estradas.
Se Deus existir que ajude todos os pais a recuperar os seus filhos.
É… em teoria é tudo fácil…
Por isso é que o Reino Unido é o país com mais criancas desaparecidas da Europa… e é uma ilha!…
Sem discussões:
1: prisão imediata para os pais de Maddie por abandono de menores de idade.
2: a remoção imediata dos outros dois filhos por negligência e incapacidade de serem pais competentes abandonando os filhos (menores de idade) a possíveis perigos.
3: Em Portugal aplica-se a lei Portuguesa e não a Inglesa ; ou seja (abandono / negligência e incompetência dos pais de Maddie) independentemente do que (aconteceu ou como) os pais merecem ser punidos.
Já vi pais a perderem a tutela dos filhos por coisas menos graves.
Se tivesse sido na Noruega eles nem piavam e já estavam presos à muito tempo.
Triste mas é assim… negligência não tem desculpa.