O Governo admitiu usar os militares durante a greve dos transportadores de combustíveis. João Gomes Cravinho disse que as Forças Armadas têm motoristas suficientes.
O ministro da Defesa Nacional, João Gomes Cravinho, admitiu esta segunda-feira a utilização das forças armadas para minorar os efeitos da greve dos transportadores de combustíveis, em meados de agosto, desde que “tenha o enquadramento constitucional apropriado”.
As forças armadas “estão sempre disponíveis para apoiar as necessidades que venham a ser identificadas, dentro do enquadramento constitucional apropriado”, afirmou Gomes Cravinho, em declarações aos jornalistas à margem da apresentação do portal da defesa nacional e do recrutamento, no Ministério da Defesa, em Lisboa.
Sem nunca avançar com números nem condições concretas para a participação dos militares numa eventual “situação de emergência“, o governante afirmou que as forças armadas têm “suficientes motoristas” para transporte de combustível e que tem a expectativa de que as negociações venham a dar resultados.
Quanto à eventualidade de ser necessário declarar o estado de emergência, Gomes Cravinho disse que essa é uma matéria para constitucionalistas e que esse é um cenário que já está a ser estudado pelas “pessoas competentes” para “fazer face a qualquer necessidade”.
A greve convocada pelo Sindicato Nacional dos Motoristas de Matérias Perigosas (SNMMP) e pelo Sindicato Independente dos Motoristas de Mercadorias (SIMM), que começa em 12 de agosto, por tempo indeterminado, ameaça o abastecimento de combustíveis e outras mercadorias.
O Governo terá que fixar os serviços mínimos para a greve, depois das propostas dos sindicatos e da ANTRAM terem divergido entre os 25% e os 70%, bem como sobre se incluem trabalho suplementar e operações de cargas e descargas.
O ministro-adjunto e da Economia, Pedro Siza Vieira, considerou que “todos” devem estar preparados para os “transtornos” da greve dos motoristas de mercadorias, enquanto o responsável pela tutela das Infra-estruturas, Pedro Nuno Santos, assegurou que o Governo está “a trabalhar” naquela questão e que os serviços mínimos “serão numa dimensão muito satisfatória”.
A greve do SNMMP iniciada em 15 de abril levou à falta de combustíveis em vários postos de abastecimento em todo o país, tendo o Governo acabado por decretar uma requisição civil e convidar as partes a sentarem-se à mesa das negociações.
O SIMM já veio dizer que as consequências desta greve serão mais graves do que as sentidas em abril, já que, além dos combustíveis, vai afetar o abastecimento às grandes superfícies, à indústria e aos serviços, podendo “faltar alimentos e outros bens nos supermercados”.
ZAP // Lusa
E o partido comunista mudo e calado.
O que é que o Partido Comunista tem a ver com uma greve financiada pelo PSD, como foi também a dos enfermeiros?
Até parece que estamos no tempo do . . . . .
“VASQUITO ” ! . . . . .
Estamos no tempo de greves financiadas por oligarcas para destabilizar o país.
Não, não, ninguém entendeu! Estamos num país onde não podemos mais comer, onde não temos o direito de ser medicados, onde não temos o direito de passear com nossos filhos nas pracinhas, nem se quer nas escolas porque, não tem segurança, não temos confiabilidade nos então profissionais que vão cuidar dos nossos filhos, nos profissionais que vão cuidar dos nossos idosos, nos médicos que vão cuidar de nós e nem combustível tem nas ambulâncias e RPS tem se precisarmos de um socorro emergencial. Certo, mas estamos falando de possível greve, certo? Errado! Deveríamos falar de tudo e ninguém fala. Deveríamos falar de abuso de autoridade, dos nossos impostos, e de muito mais coisas que uma nação inteira tá vendo porque tá estampada na cara e todo mundo faz cara de maluco beleza. Porque não existe força nacional pra Lever um idoso num banco pra fazer seu atestado de vida, sendo que horas depois esse idoso morre? Vergonha e indignação.
Ah?!
A notícia não é sobre o Brasil; é sobre Portugal!…
Ah?!
A notícia não é sobre o Brasil; é sobre Portugal!…
Vão deitar a economia abaixo com esta greve. Depois queixem-se, pois também irão sofrer na pele as consequências.