Aproveitando um regime especial, bancos tiveram ‘descontos’ nos impostos. Agora, o Estado pode vir a tornar-se acionista de quatro deles.
O Estado português deverá entrar, no próximo ano, no capital do Novo Banco. Além do antigo Banco Espírito Santo, o Tesouro português pode ainda tornar-se acionista em mais três bancos: o Bison Bank, o Haitong Bank e o o Banco Montepio.
De acordo com o Expresso, a possibilidade de o Estado ser acionista de mais bancos deve-se a um balão de oxigénio recebido em 2014.
Em causa está um regime especial aplicável aos ativos por impostos diferidos (REAID), que flexibilizou aos bancos a obtenção de ‘descontos’ nos impostos com a contrapartida de que o Estado ficaria acionista, num montante semelhante, se os bancos tivessem prejuízos.
Seis bancos participaram neste regime: Caixa Geral de Depósitos, Novo Banco, Banco Efisa, Haitong Bank, Banif e Bison Bank. O mais recente relatório da Autoridade Tributária sobre o REAID menciona créditos no valor de 690 milhões de euros.
Como a CGD já pertence totalmente ao Estado, a Parvalorem já adquiriu ao Tesouro a posição equivalente no Banco Efisa e o Banif está em liquidação, estes bancos estão fora dos planos do Estado.
Os acionistas das instituições bancárias em causa têm a oportunidade de comprar a posição atribuível ao Estado no espaço de três anos. Em resposta ao Expresso, o Ministério das Finanças adiantou que o prazo para fazê-lo “apenas termina em 2022”.
O Estado começa com uma participação de cerca de 2% no Novo Banco, que subirá ao longo dos anos, devendo chegar até aos 15%.
O Banco Montepio é a novidade. Embora tenha aderido ao regime em 2016, só agora é que o vai pôr em prática. O banco teve prejuízos de 80,7 milhões de euros no ano passado.
“Tendo em consideração que o Grupo Banco Montepio apurou um resultado líquido contabilístico negativo em 2020, vai haver conversão em créditos tributários dos ativos por impostos diferidos”, lê-se no relatório e contas do banco.
É isso, o que nós precisamos é de um estado banqueiro, ao bom estilo comunista.
Um país tão pequeno com tanta entidade bancária.. Depois queixam-se…
Mas pra quê? É necessário tanto banco???
O problema não é haver muitos ou poucos bancos, nem o estado ser acionista de bancos.
O problema é o estado ser acionista de bancos falidos que se tornam buracos negros para sugar dinheiro do estado.
Sim claro. Como é lógico temos todos interesse em nos tornarmos accionistas de negócios falidos. Quem não gosta de torrar umas boas massas a troco de coisa nenhuma? Isso de deixar negócios ruinosos falirem é para as economias ricas e desenvolvidas, nós aqui gostamos é de ser pobres e coitadinhos.
O melhor é as pessoas guardarem o dinheiro em casa. Antigamente os poucos bancos que haviam, CGD, BPA, TOTTA, Caixa Agrícola, BPI, e pouco mais, pagavam bem para usarem o nosso dinheiro, agora roubam o nosso dinheiro à DESCARADA. O melhor que os portugueses fazem é guardar em casa, assim se precisarem de dinheiro: não precisão telefonar para marcar para ir levantar o seu dinheiro, não precisão pedir s.f.f. para sermos atendidos, não precisamos pagar para levantar o que é nosso. Para comprar era necessário dinheiro vivo.
O melhor é as pessoas guardarem o dinheiro em casa. Antigamente os poucos bancos que haviam, CGD, BPA, TOTTA, Caixa Agrícola, BPI, e pouco mais, pagavam bem para usarem o nosso dinheiro, agora roubam o nosso dinheiro à DESCARADA. O melhor que os portugueses fazem é guardar em casa, assim o governo não sabe quanto temos, se precisarmos de dinheiro: não é necessário telefonar para marcar para ir levantar o seu dinheiro, não precisão pedir s.f.f. para sermos atendidos, não precisamos pagar para levantar o que é nosso. Para comprar era necessário dinheiro vivo.