O Prémio Nobel da Economia foi esta segunda-feira atribuído aos economistas norte-americanos Paul R. Milgrom e Robert B. Wilson pelo seu estudo na teoria dos leilões.
A Real Academia Sueca das Ciências atribuiu esta segunda-feira o Prémio Nobel da Economia aos norte-americanos Paul R. Milgrom e Robert B. Wilson pelas “melhorias na toeria dos leilões e invenções de novos formatos de leilões”.
Em 2019, o prémio Nobel da Economia foi atribuído à francesa Esther Duflo, ao indiano Abhijit Banerjee e ao norte-americano Michael Kremer pela “abordagem experimental para aliviar a pobreza global“
Alfred Nobel, químico sueco que inventou a dinamite, reservou 94% da fortuna à criação deste e de outros quatro prémios (Medicina, Química, Literatura e Paz), que deveriam ser entregues “àqueles que fizeram o maior benefício para a humanidade”.
Este ano, o vencedor de um Prémio Nobel ganhará 10 milhões de coroas suecas (equivalente a cerca de 954 mil euros) – mais um milhões (95 mil euros) do que nos anos anteriores. Segundo o Observador, o Conselho de Administração da Fundação Nobel justificou o aumento do valor do prémio com um “reforço económico” feito na instituição nos últimos oito anos.
Na segunda-feira, foi anunciado o Prémio Nobel da Medicina, que foi atribuído a três cientistas pela descoberta do vírus da Hepatite C.
Na terça-feira, foi anunciado o Prémio Nobel da Física, que foi atribuído ao cientista britânico Roger Penrose, ao alemão Reinhard Genzel e à astrónoma norte-americana Andrea Ghez pelas descobertas sobre os buracos negros.
Na quarta-feira, o Prémio Nobel da Química foi atribuído às cientistas Emmanuelle Charpentier e Jennifer A. Doudna pelo “desenvolvimento do método de edição genética”.
Já na quinta-feira, o Prémio Nobel da Literatura foi atribuído à escritora norte-americana Louise Gluck.
Na sexta-feira, o Prémio Nobel da Paz foi atribuído ao Programa Alimentar Mundial pelos “seus esforços em combater a fome, pela sua contribuição na melhoria das condições da paz e áreas afetadas por conflitos e por agir como uma força motriz no esforços para prevenir o uso da fome como uma arma de guerra e conflito”.