As listas de deputados do CDS foram aprovadas, mas as críticas a algumas das escolhas e ao programa político não faltaram. A oposição chutou para Cristas a responsabilidade dos futuros resultados e a própria admite ficar encarregue.
O Conselho Nacional do CDS-PP aprovou esta sexta-feira de madrugada por 83%, e 15 votos contra, as quotas distritais de candidatos a deputados nas legislativas de 6 de outubro, disse à Lusa fonte do partido.
As críticas começaram cedo, com alguns membros da oposição dentro do CDS a condenarem a marcação em cima da hora do Conselho Nacional. “Este Conselho Nacional foi marcado para evitar um escândalo político em curso: tencionavam aprovar as listas na comissão executiva”, explicou ao Expresso o antigo deputado Raul Almeida.
Os primeiros candidatos, da quota nacional da direção de Assunção Cristas, os elegíveis, já estavam escolhidos desde 5 de abril e com a votação de hoje o CDS encerrou o processo das listas de candidatos. As quotas distritais das listas foram aprovadas com 103 votos a favor, 15 contra a seis votos brancos.
O ex-deputado Filipe Lobo d’Ávila, um dos maiores opositores a Cristas, decidiu não marcar presença. Por isso, a responsabilidade da contestação coube a Abel Matos Santos, da Tendência Esperança em Movimento-CDS (TEM).
No seu discurso, criticou a estratégia da direção de Assunção Cristas, que acusou de excluir, rejeitar e impor, por exemplo, no processo de formação das listas de candidatos a deputados às eleições, em vez de seguir uma estratégia de unidade.
A Tendência queixou-se de não ter sido ouvida neste processo, apontou as divisões internas criadas com as listas e criticou a falta de bandeiras eleitorais do partido e a forma como Cristas tem baixado as fasquias eleitorais dos centristas para as eleições. “Ficou patente desde as europeias que a grande oposição à direção do CDS é a própria direção”, disse o deputado centrista.
Por fim, Abel Matos Santos responsabilizou a presidente do partido pelos futuros resultados das legislativas. “Dia 6 de outubro saberemos quanto vale o seu eleitorado. E a senhora terá de assumir a sua responsabilidade”, rematou Matos Santos.
Segundo o Expresso, Cristas não se deixou ficar e admitiu que vai assumir a responsabilidade do resultado do CDS nas próximas eleições, desafiando ainda Matos Santos a ir a jogo no próximo Congresso do partido.
O CDS terá duas mulheres a liderar a lista nos dois maiores círculos, Assunção Cristas, presidente do partido, em Lisboa e a sua vice-presidente Cecília Meireles será número um no Porto.
ZAP // Lusa
Pé na bunda dessa inútil.
Vá sejamos pragmáticos, “Pé na …… DESTES inúteis . Cumprimentos a Família !
Acabou-se a mama de andar a reboque do PSD. Ganhar deputados à conta da coligação. Á k acabar com esta ABORTO. Porque não te CALAS. Bani-los de vez. É o partido que mais nos tem tramado ao darem maiorias. FORA com eles
Passou o tempo a criticar governos de direita, pe na bunda
governos de direita?
tenha juízo, por cá não há direita e muito menos governos.
Eu disse que criticou governos de “cá”? E saber ler?
Não há direita? Até que era bom… Mas estamos sem sorte: então o Basta e o PNR, são esquerda? Não está aí alguma dislexia ideológica?
é pena não haver imagens e som desta novela da sanita se fosse o ps havia com certeza. prá sanita é fácil livrar-se desta responsabilidade área em que ela é perita, é só dizer que a culpa é do governo e do mentiroso do costa e tem o problema resolvido, faz como a cardona na comissão de inquérito da cgd “no final despediu-se comunicando que iria beber uma cerveja” o que não seria se fosse a catarina do be a dizer tal mimo. acabe-se já com essa pequenez de partido que tem a mania que é importante.
O Cristas e tú que percisavas de pelo menos um Pedrogão por ano, e não tens conseguido. Eu por várias vezes fui te aconselhando, a ir tomar conta dos putos e lavar a louça e tratar da casa, mas tú não me ouviste, agora vais ser corrida pelos teus, pois até a menina Mosquita te vai empurrar.
Mas isto é um partidito de betos e mimalhos que nunca fizeram ponta de corno
O que é dito é a realidade de quem quer tudo privatizado defesa da banca e dos grandes grupos económicos dos patrões austeros, despedimentos sem justa causa , do ultraliberalismo que é o que não serve nada os portugueses. Fazem promessas , muito palavreado e nada cumprem.O tempo em que fizeram parte da governação toda a gente sabe que nada fizeram e tudo se transformou num caos total com impostos à bruta, desemprego, emigração, cortes aos reformados, subsídios de férias , submarilhos. Se a má memória ficou não merece nem de longe nem de perto que seja repedida. Austeridade e mais austeridade que não serviu para nada.
No tempo da Crostas foi o pior.Um partido anão.O Pauleta das feiras que atraiçoou os reformados.Os submersíveis e outras peripécias.