A imparável Coreia do Norte divulgou este sábado um novo vídeo de propaganda, no qual mostra um ataque nuclear a Washington e ameaça o vizinho do Sul de um “ataque militar sem perdão”, por ter caluniado o seu líder, Kim Jong-un.
Intitulado “A Última Hipótese“, o bizarro vídeo de 4 minutos mostra um míssil nuclear, disparado de um submarino, a devastar a cidade de Washington, e uma bandeira norte-americana em chamas.
O final do filme mostra um míssil, que surge das nuvens, a regressar à Terra, caindo em frente ao Lincoln Memorial, monumento em honra do 16º presidente dos Estados Unidos, na capital norte-americana.
O Capitólio, sede do Congresso norte-americano, explode então, e uma mensagem aparece no ecrã, em coreano, segundo a qual “se os imperialistas norte-americanos mexerem um dedo na nossa direcção, nós atacaremos com a nossa força nuclear”.
A Coreia do Norte divulgou vídeos semelhantes no passado, incluindo um, em 2013, no qual se via a Casa Branca no visor da arma de um atirador, assim como a explosão do Capitólio.
O vídeo deste sábado foi publicado no site de propaganda norte coreano DPRK Today.
No início do mês, a Coreia do Norte ameaçou lançar um “ataque nuclear preventivo” contra os Estados Unidos e Coreia do Sul.
Dois dias antes, um outro responsável militar da Coreia do Norte tinha ameaçado desencadear um ataque nuclear contra a Casa Branca e o Pentágono, depois de acusar Washington de aumentar as tensões militares na península coreana.
Depois do quarto ensaio nuclear do Norte, em 6 de janeiro, o clima agravou-se na península, com o líder Kim Jong-un a ameaçar novos testes nucleares e o lançamentos de mísseis, em resposta às manobras militares conjuntas entre a Coreia do Sul e os Estados Unidos.
Além disso, a artilharia do Exército Popular da Coreia fez este sábado um ultimato à presidente sul-coreana, Park Geun-Hye, exigindo que ela peça desculpas pelas declarações feitas em Seul sobre a possibilidade de “decapitar” a liderança norte-coreana.
Na sexta-feira, O líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, supervisionou um simulacro de ataque armado a instituições governamentais da Coreia do Sul.
“Se a traidora Park Geun-Hye e o seu bando não responderem, a artilharia de longo alcance do Exército coreano lançará uma acção militar sem perdão”, diz um comunicado divulgado pela agência de notícias oficial da Coreia do Norte, KCNA.
A 10 de março, a Rússia interveio na guerra de palavras, avisando a Coreia do Norte, sua tradicional aliada, que as suas sucessivas ameaças de lançar um ataque nuclear preventivo poderiam justificar um ataque preventivo dos seus inimigos.
ZAP // ABr
Tanto talento para edição de vídeo…
A presidenta foi estudanta?
Existe a palavra: PRESIDENTA?
Que tal colocarmos um “BASTA” no assunto?
No português existem os particípios activos como derivativos verbais. Por
exemplo: o particípio activo do verbo atacar é atacante, de pedir é pedinte,
o de cantar é cantante, o de existir é existente, o de mendicar é
mendicante… Qual é o particípio activo do verbo ser? O particípio activo
do verbo ser é ente. Aquele que é: o ente. Aquele que tem entidade. Assim,
quando queremos designar alguém com capacidade para exercer a ação que
expressa um verbo, há que se adicionar à raiz verbal os sufixos ante, ente
ou inte.
Portanto, a pessoa que preside é PRESIDENTE, e não “presidenta”,
independentemente do sexo que tenha. Se diz capela ardente, e não capela
“ardenta”; se diz estudante, e não “estudanta”; se diz adolescente, e não
“adolescenta”; se diz paciente, e não “pacienta”.
Um bom exemplo do erro grosseiro seria:
“A candidata a presidenta se comporta como uma adolescenta pouco pacienta
que imagina ter virado eleganta para tentar ser nomeada representanta.
Esperamos vê-la algum dia sorridenta numa capela ardenta, pois esta
dirigenta política, dentre tantas outras suas atitudes barbarizentas, não
tem o direito de violentar o pobre português, só para ficar contenta”.
Caro Fred Sailor,
Por estranho que nos possa parecer, “presidenta” é português PT-pt correcto [Priberan][FLIP].
Mas por nos parecer (a todos) mais correcto e menos estranho, alterámos o termo para “presidente”.
Obrigado ainda assim pelo seu reparo. É um privilégio poder contar com ele.
Ora tome(a) Fred Sailor…E basta! Erudito da treta
É sempre bom referir que este individuo foi “educado” na Suíça!…
Esse país “europeu” manhoso que, mais uma vez, vem à baila pelas piores razões!..
Não, o Fred Sailor está 100% correcto !
Infelizmente os termos que são viciados no Brasil por mera ignorância
(lembremo-nos das afirmações da demitida Dilma sobre o termo “presidenta” e que tanta gargalhada gerou por cá)
têm vindo a infiltrar-se injustificadamente pelas nossas “bases de dados” !
Vejam por exemplo o que acontece no Wikpédia PT-PT … aquilo é PT-BR na sua forma mais refinada
(acentuação, sintaxe, etc)
e para mais, nem deixam corrigir os textos de volta para o nosso Português supostamente para … “proteger as grafias próprias de cada País” !!! (há cada anedota …!)
Por isso, aparecer tal erro no [Priberan][FLIP] já não me espanta nada !
Cumprimentos.
Paulo
Todas estas discussões são agora irrelevantes.
Na hora de realizar acordos, e aí sim (sem querer ferir susceptibilidades nem lembrar mágoas do colonialismo), se deveriam ter levantado todas estas vozes.
Agora, se bem que tentar manter o nome de Portugal honrado me pareça sempre uma luta válida, só me consigo lembrar do velho ditado, vozes de burro não chegam ao céu.
São mais os milhões de (BRs; AOs; CVs; MZs etc…) que os PTs, se até países, onde nunca se falou português, entram nos PALOP, o que interessa se uma revolucionaria bombista diz presidenta ou presidente…