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Conselho Superior de Magistratura investiga prescrição do caso BCP

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Tiago Petinga / Lusa

Jorge Jardim Gonçalves, antigo presidente do BCP

O Conselho Superior de Magistratura (CSM) decidiu hoje abrir um inquérito ao processo de prescrição de nove contraordenações imputadas pelo Banco de Portugal a Jardim Gonçalves, fundador daquela instituição bancária.

A decisão do CSM foi tomada hoje na reunião ordinária do plenário e inserida na página oficial do organismo.

Na sexta-feira, o Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa declarou extintos todos os procedimentos contraordenacionais impostos a Jardim Gonçalves.

Segundo a decisão do juiz do Tribunal de Pequena Instância Criminal de Lisboa, todas as nove contraordenações que haviam sido imputadas pelo Banco de Portugal a Jardim Gonçalves ficam sem efeito.

Isto significa que o antigo presidente do BCP não terá que pagar um milhão e euros em coimas e deixa de ficar inibido durante nove anos de exercer atividade na banca.

// Lusa

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2 Comments

  1. Para quê continuar a Fantochada se o desfecho já é o esperado? TUDO BEM, PÁ! Gostaria de ver uma decisão que Finalmente estivesse a condizer com a prova da Falta Cometida. Até lá continuo a pensar que a JUSTIÇA (????) Portuguesa É UMA FARSA!

  2. É uma vergonha! E é evidente, que foi dado cobertura a tudo isto, e os responsáveis estão no BdP. Afinal, que relações existiram, com os senhores do BdP com o banco de Jardim Gonçalves. Como é possível essas coimas, estarem retidas no BdP 4 anos?

    É óbvio que foi de propósito.

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