Os Serviços de Informação de França estão a seguir com particular atenção as movimentações de cinco portugueses que passaram pela Síria, onde terão combatido ao lado do Estado Islâmico.
Estes homens com idades entre os 18 e os 28 anos serão “filhos de famílias emigradas, em geral católicas, e que se radicalizaram por influência de pregadores radicais em fóruns online ou em mesquitas da periferia da capital”, conforme refere o jornal Expresso.
Os jihadistas com raízes portuguesas vivem nos arredores de Paris e são considerados “pessoas de especial interesse” pelas secretas francesas, segundo o mesmo semanário.
Estarão referenciados por manterem ligações com redes de recrutamento, de financiamento e/ou de apoio logístico ao Estado Islâmico.
O Expresso apurou também que, pelos menos dois destes jovens vigiados, terão regressado a Paris nos últimos meses, depois de terem estado na Síria a combater.
Convém, contudo, evidenciar que o número de cidadãos com ligações a Portugal na mira dos serviços secretos franceses pode ser ainda maior por causa da questão da dupla nacionalidade – nesses casos, as autoridades francesas tratam-nos como indivíduos nacionais.
Há cerca de dois meses, as autoridades espanholas detiveram o luso-descendente Fábio Almeida, que se radicalizou em França, onde vivia desde a infância, por fazer parte de uma rede que recrutava mulheres para o Estado Islâmico.
A sua noiva de origem marroquina também foi detida, mas entretanto passou para prisão domiciliária.
Mais um jihadista português morto na Síria
Entretanto, há notícias de que morreu mais um português na Síria, a combater ao lado do Estado Islâmico.
Sadjo Turé, de 35 anos, natural da zona de Sintra, terá sido abatido pelas tropas do governo da Síria.
Este jihadista, o quinto português a morrer em combate com o Estado Islâmico, faz parte do chamado grupo de Leyton, bairro do norte de Londres onde também se radicalizaram Fábio Poças, Celso e Edgar Costa e Sandro ‘Funa’ que estarão na Síria.
ZAP
Eles deveriam era estar na mira das armas sem hipóteses de escapar, essa é que seria uma sorte!.
Ainda há boas noticias com a morte deste estêrco jiahdista.
Mau!..
Mas afinal são portugueses ou descendentes de portugueses?
Essa escumalha, de português tem pouco mais do que nada (tem apenas a ascendência)!!
São 100% Made in France, por isso são “criação” e problema da França!
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Não existem jihadistas portugueses, já que (até agora) não existe nenhum que se tivesse radicalizado em Portugal!!
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Cuidado com as “misturas” que os media fazem, onde colocam tudo no mesmo saco!…