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Kate McCann, mãe de Maddie
O casal McCann chega a Lisboa na segunda-feira, para o reatar do julgamento do processo em que os pais de Madeleine pedem indemnização de 1,2 milhões de euros, por difamação, ao ex-inspetor da PJ Gonçalo Amaral.
A advogada do casal McCann, Isabel Duarte, confirmou à agência Lusa a presença dos pais da menina inglesa desaparecida num aldeamento turístico da Praia da Luz, no Algarve, em maio de 2007, na sessão agendada para segunda-feira, que marca o retomar deste julgamento.
A mandatária admitiu a possibilidade de Kate e Gerry McCann prestarem declarações na sessão de julgamento marcada para a 1ª Vara do Tribunal Cível de Lisboa, no Palácio da Justiça, a partir das 09h30.
As audiências do julgamento encontravam-se suspensas desde outubro do ano passado, para que os pais da menina inglesa desaparecida na Praia da Luz (Algarve), em maio de 2007, chegassem a acordo extrajudicial com Gonçalo Amaral.
Como não existiu um acordo entre Gerry e Kate McCann e Gonçalo Amaral, num caso que motivou já o pedido de arresto de bens a Gonçalo Amaral como medida cautelar, foi marcado o reatamento das sessões.
Nesta ação, o casal McCann, que considera que foram violados direitos, liberdades e garantias da família, pede uma indemnização de 1,2 milhões de euros a Gonçalo Amaral, que investigou o desaparecimento de Madeleine, ocorrido a 3 de maio de 2007.
No livro “Maddie: A Verdade da Mentira“, da autoria de Gonçalo Amaral, o ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da Polícia Judiciária de Portimão defende o suposto envolvimento de Kate e Gerry McCann, no desaparecimento da criança e na ocultação de cadáver.
A polícia britânica regressou há duas semanas a Portugal e, em conjunto com a PJ e a GNR, investigou uma área de cerca de 60 mil metros quadrados próximos da Praia da Luz, incluindo condutas de eletricidade e gás, esgotos e edifícios em ruínas, com o auxílio de cães pisteiros e georradares.
Os resultados infrutíferos das buscas policiais deixaram os pais de Madeleine McCann mais “confiantes” na hipótese de a filha estar estar viva.
“Estamos mais confiantes por, apesar das buscas intensas, não ter sido encontrado nenhum vestígio de Madeleine e isso reforça a nossa convicção de que ela ainda poderá estar viva”, disseram quinta-feira, num depoimento veiculado pelo porta-voz.
Madeleine McCann desapareceu poucos dias antes de fazer quatro anos, a 3 de maio de 2007, do quarto onde dormia juntamente com os dois irmãos gémeos, mais novos, num apartamento de um aldeamento turístico, na Praia da Luz, no Algarve.
/Lusa
Caso Maddie
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30 Outubro, 2023 A PJ não esquece Maddie
Este casal sem escrúpulos que se ponha a milhas. Julgam que não sabemos o que aconteceu
Se este casal fizesse em Inglaterra o que fez em Portugal eram acusados de negligencia por terem ido jantar e deixar duas crianças sozinhas em casa. Os McCann conhecem bem a legislação inglesa e sabem que lá seriam irremediavelmente constituidos arguidos.
Se tivessem vergonha não saiam de casa-
Cremos todos que Gonçalo Amaral pecou por defeito: não levou até ao fim, em segredo e em tempo mínimo, as investigações que coordenava e que levariam a tal senhora a dizer… o que deveria dizer. De facto, em Inglaterra os Mc seriam arguidos e não buscadores do que sabem como ninguém ser impossível encontrar…
Uma das coisas “divertidas” da tese do raptor, é ele entrou pela porta, e em vez de sair por ela, em segurança, dado que àquela hora da noite, ninguém passava por ali, saltou pela janela com a Maddie ao colo, e dada a altura ainda considerável até ao chão, é natural que ao saltar caíssem os dois, a Maddie pudesse morrer ou ferir-se, e o raptor, pelo menos torcesse um pé, ou um tornozelo.
Bem, depois de ter sido gravado o video, que qualquer pessoa pode ver e ouvir, com os cães pisteiros ingleses, que detectaram odor a cadáver no apartamento e na mala do carro, alugado pelos Mac Cann,
só havia portanto uma solução para eles.
Por isso numa bela noite, foram avistados três vultos, levando um saco pesado, entrarem por uma porta lateral da igreja, onde se encontrava o cadáver de uma britânica, pronto para ser cremado, e curiosamente, quem tinha a chave da igreja , eram os Mac Cann!
Era o crime perfeito, como diz na revista TV guia! Nem mais um vestígio… Só que, também há pessoas inteligentes, e cuja memória não é curta.
Ele há coisas!
Bom, se pensarmos, na quantia, que querem extorquir ao Gonçalo Amaral, mais do que recuperar o bom nome, o que eles querem é dinheiro!!!