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Jair Bolsonaro diz sentir “profunda repulsa” por quem não é brasileiro

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Marcelo Camargo / Agência Brasil

Jair Bolsonaro disse ter “repulsa a quem não é brasileiro”. O Presidente do Brasil falava sobre a intenção de revogar a proteção ambiental da Estação Ecológica de Tamoios, no litoral do Rio de Janeiro, onde fica a turística Angra dos Reis.

Depois de dizer que tinha um sonho – fazer de Angra dos Reis a Cancún brasileira, porque a estância balnear mexicana, reforçou, gera 12 mil milhões de dólares por ano – atacou os ambientalistas. “Os xiitas ambientais”, disse ele. “Esses que fazem uma campanha enorme contra o Brasil lá fora”, afirmou ainda, citado pelo Diário de Notícias na terça-feira.

“Eu não sei”, continuou o presidente, “por que essa gente tem tanto amor por ONG estrangeiras. Não temos preconceito contra ninguém, mas temos uma profunda repulsa por quem não é brasileiro”.

As declarações foram proferidas durante a cerimónia de inauguração do Aeroporto Glauber Rocha, em Vitória da Conquista, no interior da Bahia. Uma cerimónia a que o governador baiano, Rui Costa, não compareceu.

Rui Costa, que é do PT, reagiu dessa forma às palavras que Jair Bolsonaro proferiu dias antes, consideradas ofensivas para o povo nordestino e por extensão para os baianos. Num pequeno-almoço com a imprensa estrangeira, o Presidente foi gravado a chamar dois governadores nordestinos de “paraíbas”, uma forma pejorativa de se referir às pessoas nascidas naquela região do Brasil.

TP, ZAP //

3 Comments

  1. Secou a fonte? Chora. Acabaram os contratos de midia. É difícil mesmo largar a teta. Melhor é pegar qualquer coisa para meter o pau.

  2. E melhor Jair acostumando. O Brasil tem que ser brasileiro e não internacionalista.verde e amarelo e não vermelho…paraíso e não lugar de bandido…as ONGs servem os interesses escusos dos bandidos transvestidas de ambientalistas e protetores de plantas….gostava que essa gente fosse fazer essas ONGs para a China por exemplo o país com mais poluição do mundo e onde mais gente vive abaixo do limiar da pobreza.

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