Albinen, na Suíça, prometeu pagar 20 mil euros a quem estivesse disposto a mudar-se para lá e 60 mil por cada família. A oferta pode parecer tentadora mas é melhor ler bem as condições antes de fazer as malas.
Foi em novembro do ano passado que uma aldeia suíça começou a prometer pagar 21 mil euros a quem se mudasse para lá. Mas, afinal, cidadãos estrangeiros sem visto de residência permanente não se podem candidatar a viver na pequena aldeia de Albinen, uma localidade situada no cantão suíço de Valais.
Este visto de residência é reservado a estrangeiros que vivam na Suíça de forma ininterrupta há pelo menos cinco anos, no caso de cidadãos da UE, EFTA, EUA e Canadá, ou dez, para cidadãos não abrangidos pelo caso anterior.
Depois de ter lançado a proposta que correu o mundo, a aldeia suíça recebeu “inúmeras candidaturas” dos quatro cantos do mundo. No entanto, as autoridades de Albinen sublinham que a aldeia tem recursos financeiros reduzidos, pelo que não poderá pagar a todos os candidatos.
Os critérios inicialmente divulgados – ter mais de 45 anos, construir ou comprar uma casa na região de, pelo menos, 170 mil euros, e permanência obrigatória por um período mínimo de dez anos – já deixavam prever que este não iria ser um processo fácil.
Agora, a autarquia vem explicar que “só um em cada cem candidatos poderão ser considerados aptos, devido aos critérios rigorosos do regulamento” e culpa a cobertura “enganadora” por parte da imprensa internacional.
A aldeia conta agora atrair entre cinco a dez novas famílias nos próximos anos, o que consideraria ser “um êxito notável no fomento ativo da construção de habitações”.
Em novembro do ano passado, o ZAP já divulgava as condições na íntegra para a aplicação a este subsídio. Se considera que, ainda assim, tem as condições para se candidatar a mudar-se para a aldeia suíça, deixamos-lhe o vídeo para que conheça melhor a pitoresca vila cercada por belas montanhas e que fica apenas a seis quilómetros das famosas termas de Leukerbad.
Estes suíços têm muito dinheiro porque (não sei porquê) era hábito depositar lá o dinheiro nos bancos.
Desgraçados dos judeus e outros,muitos outros que morreram (na 2ª guerra) e não ficou ninguém para reclamar o dinheiro. E não eram tostões,mas milhões.Muitos milhões.
Que fontes de riqueza sempre tiveram para ter o que têm?
Depois lá vieram com a esmola para alguns receberem 10 quando os seus antepassados teriam 10000.
Têm o mérito de não o ter desbaratado e feito render, porque não são mais espertos que os outros.
Para além da indústria farmacêutica, do turismo, dos relógios, da chocolataria, da microtecnologia, da alta tecnologia, da biotecnologia,… não estou mesmo a ver o que têm estes suíços. Ah… têm a banca e as seguradoras.
A Suíça é uma paraíso fiscal manhoso e a maior “lavandaria” de dinheiro (e ouro e diamantes) sujos do mundo!
Não sei se reparou mas todos os “grandes” corruptos da Europa (e do mundo!) tem dinheiro escondido na Suíça.
Assim como todos os ditadores sanguinários (Saddam, Kadafi, Bin Laden, etc, etc) – até o porquinho da Coreia – o Kim – tem lá milhões, e até foi “educado” nas escolas suíças!…
Além disso, a Suíça, sem uma única mina de ouro, processa mais de 60% do ouro mundial (boa parte deles de origem duvidosa)!…
Já diz o provérbio: “tão ladrão é que vai à horta como o que fica à porta”, e, a lavar/esconder dinheiro/ouro/diamantes roubados é fácil enriquecer!…
Exactamente,mas isso é o resultado do lastro que lhes caiu do céu. Antes,antes é do que falo.
A minha cegueira não chega aonde me quer levar.