As contas do subsídio de refeição vão mudar

Governo propôs alargar a isenção do IRS no subsídio de refeição em cartão. Diferença para o valor pago em dinheiro aumenta ainda mais.

A Comissão Permanente de Concertação Social reuniu-se nesta quinta-feira, focada no novo salário mínimo nacional, que deve subir para 870 euros.

Mas houve outros assuntos discutidos nesta quinta reunião entre Governo, sindicatos e patrões.

Um deles é a proposta de isenção de IRS sobre bónus de produtividade — mas com limites. Uma espécie de 15.º mês de salário isento de IRS e Taxa Social Única.

Outra proposta está relacionada com o subsídio de refeição pago em cartão aos trabalhadores.

Esse subsídio está isento de Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) se for, no máximo, de 6 euros (em dinheiro) e de 9,6 euros (em cartão).

O Governo tem uma nova proposta: alargar a isenção de IRS até aos 10,2 euros em subsídios pagos em cartão. É uma subida de 60 cêntimos, na prática.

O ECO apresenta as contas e destaca que, assim, a diferença de isenção entre o subsídio de refeição pago em dinheiro e pago em cartão vai aumentar ainda mais: era de 60% e passa para 70% – isto se o limite dos 6 euros se mantiver no valor pago em dinheiro.

ZAP //

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