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Villas-Boas exige milhões a Macaco e aos restantes arguidos

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ZAP//Fernando Veludo/Lusa/cv Novum Canal

Nova direção dos ‘azuis e brancos’ culpabilizam acontecimentos da Assembleia Geral extraordinária de 13 de novembro, que terão resultado na perda de 40 milhões de euros em receitas.

O FC Porto exige uma indemnização de cinco milhões de euros aos arguidos da Operação Pretoriano, por alegados danos reputacionais e prejuízos financeiros causados ao clube.

O valor, reclamado pela direção liderada por André Villas-Boas, procura responsabilizar os arguidos, entre os quais se destaca Fernando Madureira — mais conhecido como ‘Macaco Líder’, ex-líder da claque Super Dragões — pelos impactos negativos que tiveram na performance desportiva e financeira do clube, de acordo com informações recolhidas pelo Jornal de Notícias.

O FC Porto argumenta que os eventos ocorridos durante a assembleia geral extraordinária de 13 de novembro do ano passado, descritos como “violentos e desestabilizadores”, comprometeram o desempenho desportivo da equipa, resultando na não qualificação para a Liga dos Campeões e, consequentemente, na perda de cerca de 40 milhões de euros em receitas.

Além disso, a direção aponta para uma quebra nas receitas de bilheteira, merchandising, e na adesão de novos sócios, alegando que o ambiente de tensão causado pelos arguidos afetou diretamente o clube.

Segundo o clube, a reputação dos ‘dragões’ foi severamente danificada, o que dificultou o acesso a fontes de financiamento e a negociação de contratos. Para tentar mitigar os danos, a direção de Villas-Boas afirma ter investido pelo menos um milhão de euros em campanhas comerciais e de marketing para recuperar a confiança dos adeptos e reforçar a união entre a “família portista”.

Os arguidos da Operação Pretoriano foram acusados de um total de 31 crimes, incluindo ofensa à integridade física, coação agravada, instigação pública e atentado à liberdade de imprensa.

Criar um “clima de intimidação” durante a assembleia seria o objetivo da claque, silenciando as vozes de oposição interna à direção do clube, na altura liderada por Pinto da Costa.

Apesar das acusações, os arguidos ainda têm a possibilidade de solicitar a abertura de instrução, numa tentativa de evitar o julgamento.

ZAP //

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2 Comments

  1. E não vai pedir ao que mandava nessa gente toda por trás dos panos? Ou não se pode mexer ou falar no Padrinho do Norte?

  2. Falta acabar com as claques para que os Portuenses portistas e demais Portugueses adeptos do Futebol Clube do Porto (FCP) possam voltar a ir com gosto, civismo, segurança, orgulho, e Identidade, apoiar o FCP, sozinhos, acompanhados, ou com a família, aumentar a contratação de jogadores Portugueses e dar-lhes primazia no plantel.
    É chegada a hora de varrer para Lisboa os criminosos e parolos que sempre tentam destruir e apoderar-se do Futebol Clube do Porto (FCP).
    Devem ser repostos os nomes de Campeonato Nacional e de Primeira-Divisão, Segunda-Divisão, Terceira-Divisão… façam também dois troféus em condições para o Campeonato Nacional e a Supertaça Cândido de Oliveira, os actuais para além de serem muito feios e de bastante mau-gosto, são uma grande parolice, e voltem a pôr os jogos de futebol a realizarem-se ao Sábado ou Domingo a partir das 16:00 e com transmissão na Rádio e Televisão de Portugal (RTP).

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