António Cotrim / Lusa
O ministro das Infraestruturas e da Habitação, Pedro Nuno Santos
O Governo aprovou hoje um concurso para a aquisição de 117 novas automotoras elétricas pela CP, num valor de 819 milhões de euros, a “maior compra de sempre” da operadora, disse o ministro das Infraestruturas e Habitação, Pedro Nuno Santos.
O concurso foi aprovado em Conselho de Ministros, sendo que o Governo espera que o primeiro comboio chegue em 2026 e que a totalidade das composições esteja em circulação em 2029.
De acordo com o ECO, nesta compra, 62 automotoras são para serviço urbano: 34 para a linha de Cascais, “substituir as atuais com mais de 50 anos”, 16 unidades para as restantes linhas da Área Metropolitana de Lisboa e 12 para reforço dos serviços urbanos do Porto, explicou o ministro. Já as outras 55 automotoras elétricas são para serviço regional.
O ministro adiantou que o objetivo deste concurso é “substituir material obsoleto, dar resposta à procura presente que hoje já coloca uma grande pressão da procura”.
Pedro Nuno Santos adiantou ainda, neste que apelidou um “dia histórico para a ferrovia nacional”, que se “somam a estas 117 automotoras mais 22 para serviço regional, cujo concurso já tinha sido lançado há algum tempo mas ainda não tinha calendarização”. Estas foram adjudicadas à empresa suíça Stadler.
O Governo aprovou ainda a criação de um centro de competências onde se fará investigação e formação na área da ferrovias, em Guifões, Matosinhos, perto das oficinas da CP – Comboios de Portugal.
ZAP // Lusa
Acho bem e espero que parte sejam construídos em Portugal.
Vão ser construídos em agências de viagens, salões de estética e cabeleireiros de malta ligada ao PS, como é costume neste governo.
A sério que vão fazer isso dentro do comboios?!
Mesmo muito à frente…
Noutro tempo anunciavam-se realizações, agora anunciam-se projectos …
Noutro tempo construíam-se pontes a pensar no futuro, preparando-as para a utilização simultânea pela ferrovia, agora as pontes são construídas por vendilhões que cobram o triplo do custo e que do dinheiro próprio investem um milésimo.
Noutro tempo um ministro das infra-estruturas era um engenheiro competente e com obra feita, agora é um aparatchic que nunca fez nada de útil que se veja ou se conheça.
Noutro tempo o ministro das infra-estruturas preocupava-se com com o planeamento e execução das obras pública necessárias aquém e além mar, barragem de cabora bassa, etc; agora procura fazer o que não sabe e que não é da sua competência, gerir a TAP e a groundforce_ resultado milhares de milhões dos impostos estoirados
Pelo que dizem nas sondagens, metade dos portugueses ou mais está satisfeito, siga a marinha …