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Em menos de um ano, a polícia foi chamada a intervir pelo menos nove vezes na mansão dos Sussex

Wikimedia

Príncipe Harry e Meghan Markle

A vida nos Estados Unidos não tem sido fácil para os duques de Sussex. No último ano, a polícia da Califórnia foi chamada pelo menos nove vezes à mansão onde o casal habita desde que saiu de Londres.

De acordo com o The Guardian, o departamento de polícia de Santa Bárbara, na Califórnia, foi chamado a intervir pelo menos nove vezes em menos de um ano. Tudo porque solicitações de telefone, ativações de alarme e crimes contra a propriedade aterrorizaram a vida do príncipe e da ex-atriz.

Em julho de 2020, as autoridades foram chamadas quatro vezes, sendo um pedido de ajuda registado como solicitação telefónica e os demais classificados como “acionamento de alarme”. Todas as situações ocorreram de madrugada, segundo dados obtidos ao abrigo da legislação de liberdade de informação pela agência de notícias PA Media.

Também na véspera de Natal Harry e Meghan não tiveram sossego. Às 16h13, a polícia teve de dirigir-se até sua casa depois de um homem ser acusado de invasão de propriedade. Nickolas Brooks, de 37 anos, foi preso, mas posteriormente acabou por ser libertado.

O alerta mais recente foi às 2h21 do dia 16 de fevereiro e, ao que se sabe, também se tratou de uma ativação de alarme.

As questões de segurança relacionadas com os Sussex chegaram às capas dos jornais após a entrevista com Oprah Winfrey em março.

Meghan Markle, que se encontra grávida pela segunda vez, revelou que enviou cartas a implorar à família real britânica para não que não retirassem proteção pessoal aos três elementos, que agora cessaram qualquer tipo de compromisso com a Casa Real, alertando que tanto a própria, como Harry e Archie estavam a receber ameaças de morte.

Por sua vez, Harry assumiu que nunca pensou ver a sua proteção ser retirada, mesmo depois de se afastar dos deveres reais. “Eu nasci nesta posição. Herdei o risco. Isto foi um choque para mim”, lamentou o príncipe.

O casal revelou ainda que tinha estabelecido “acordos de segurança com financiamento privado” desde a sua mudança para os Estados Unidos, depois que o então presidente, Donald Trump, referiu que o país não iria pagar pela proteção da família.

Ana Isabel Moura, ZAP //

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