O presidente do Governo da Madeira anunciou esta sexta-feira que as novas medidas para conter a disseminação da covid-19 abrangerão o período das festas de Natal e Ano Novo que, no arquipélago, é entre 15 de dezembro e 15 de janeiro.
“Serão um conjunto de princípios genéricos relativamente às nossas festas que, na Madeira, vão de 15 de dezembro a 15 de janeiro”.
Miguel Albuquerque tinha anunciado na quinta-feira que iam ser tomadas “regras complementares” devido ao regresso de milhares de estudantes e emigrantes para as comemorações do Natal.
“Vamos, na próxima semana, anunciar um conjunto de regras e procedimentos complementares aos que estão disponibilizados, no sentido de melhorarmos as condições de segurança e de circulação nesta época difícil que se avizinha”.
De acordo com o jornal Público, uma resolução determinou que os estudantes que regressem à Madeira sejam sujeitos a um rastreio mais apertado e a um isolamento extra em relação aos restantes passageiros.
Assim, enquanto que o normal para quem chega ao arquipélago seja a realização de um teste no aeroporto – para os que não apresentem um teste negativo feito até 72 horas antes da chegada -, e depois aguardar em isolamento pelo resultado, os estudantes universitários vão ser obrigados a um segundo teste e a uma quarentena mais prolongada.
O segundo teste será realizada entre o quinto e o sétimo dia, após o desembarque. Até ser conhecido o resultado, os estudantes têm de ficar isolados em casa.
Quanto à visita à Horários do Funchal, Miguel Albuquerque adiantou que, até 2022, a empresa será objeto de um investimento de 40 milhões de euros na aquisição de 115 novos autocarros.
De acordo com os últimos dados, divulgados na quinta-feira pelo Instituto da Administração de Saúde da Madeira, a região reportou 14 novos casos de covid-19, totalizando 167 situações ativas.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.360.914 mortos resultantes de mais de 56,8 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 3.701 pessoas dos 243.009 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
A doença é transmitida por um novo coronavírus detetado no final de dezembro de 2019, em Wuhan, uma cidade do centro da China.
ZAP // Lusa
Coronavírus / Covid-19
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Continuamos a alimentar esta novela.
Por que razão os outros que morrem de outras doenças não são notícia? Até porque nunca morreu tanta gente em Portugal e não é de Covid !
Então e relativamente aos que morrem de Covid tanto confinamento e tanta máscara e os contágios continuam. Andamos a ser manipulados não há dúvidas. O estado de emergência não está a resolver nada. Qual é o intuito de tudo o que se passa afinal?
Depois dizem que são teorias da conspiração!