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Época balnear arranca no sábado, mas começa mais tarde no Norte

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keyonir / Flickr

Praia da Costa da Caparica

A época balnear arranca no próximo sábado, 6 de junho, mas não em todo o país. No Norte de Portugal só começa a 27 de junho.

Segundo o despacho publicado esta quinta-feira em Diário da República, a época balnear arranca no próximo sábado nas praias do Algarve, parte da Costa Alentejana, parte das zonas da Grande Lisboa e Oeste, até à Nazaré.

Nas restantes, avança a TVI 24, o início da época balnear tem datas muito distintas: 10 de junho, 13 de junho, 24 de junho. Nas praias do Norte, a época balnear só começa a 27 de junho e nas praias do concelho de Alcobaça, o início está apenas programado para 4 de julho.

À Renascença, fonte do Ministério do Ambiente explicou que a diferenciação se deve ao facto de não estar ainda concluído o levantamento da capacidade de todas as praias. O trabalho foi sendo feito de Sul para Norte, e, segundo a mesma fonte, não está ainda terminado.

No documento poderá consultar todas as praias, respetiva data de abertura e de encerramento da época balnear, e ainda se é assegurada a presença de nadadores-salvadores. Nas praias que não estão incluídas no despacho não se sabe, ainda, a sua capacidade, não sendo possível aplicar as novas regras definidas no âmbito do desconfinamento.

Enquanto que no Norte poderá ir a banhos apenas até 30 de agosto, na região Centro, o fim da época balnear pode ocorrer a 30 de agosto, 6, 13, 15 e 20 de setembro, consoante a praia. Já o Algarve e Lisboa e Vale do Tejo são as regiões com a maior época balnear, terminando a 15 de outubro.

O distanciamento físico de 1,5 metros entre diferentes grupos e afastamento de três metros entre chapéus de sol ou toldos deve ser assegurado, assim como as medidas de etiqueta respiratória e a limpeza frequente das mãos.

Para informar sobre estado de ocupação das praias, vai existir “sinalética tipo semáforo”, em que a cor verde indica ocupação baixa (1/3), amarelo é ocupação elevada (2/3) e vermelho a ocupação plena (3/3). Além disso, esta informação será atualizada de forma contínua na aplicação InfoPraia e no site da Agência Portuguesa do Ambiente (APA).

ZAP //

2 Comments

  1. Podiam dizer logo que está declarada a guerra ao Norte. Foi a cerca sanitária, foi o baixo nível de educação, foi o abandono da TAP e agora isto. Por mim, pode ser já a secessão. Parece que em Lisboa ignoram o motor económico do país. Talvez já seja o tempo de alimentar preguiçosos.

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