O ministro das Infraestruturas disse, esta sexta-feira, que o orçamento que a comissão executiva da TAP apresentou ao Conselho de Administração para 2018 e 2019 previa lucro e que o prejuízo de 105,6 milhões “não foi um desvio qualquer”.
“O orçamento da TAP que a comissão executiva apresentou ao Conselho de Administração para 2018 e para 2019 previa lucro. Aquilo que nós tivemos não foi um desvio qualquer, de lucro para mais de 100 milhões de euros de prejuízo”, referiu o ministro das Infraestruturas e da Habitação.
“Diz o bom senso que, perante um quadro destes em que é prometido o lucro e o resultado final é de prejuízo acima de 100 milhões de euros, que se abstivessem de distribuir prémios, por respeito para com o povo português e para com a esmagadora maioria dos trabalhadores da TAP que não vão receber nada”, reiterou.
Questionado sobre se o Governo pode ou não travar a atribuição de prémios a uma minoria de trabalhadores, uma vez que está representado em 50% no Conselho de Administração, Pedro Nuno Santos relembrou que o Estado não está representado na comissão executiva, que tem a competência de determinar a política remuneratória, embora haja uma comissão de recursos humanos onde está também presente.
“A única coisa que posso dizer neste momento é que estamos representados no Conselho de Administração”, afirmou o ministro, insistindo que, nesta fase, o Governo quer ser “muito claro e assertivo” sobre o facto de achar “imoral que se distribuam prémios a uma pequena minoria de trabalhadores de topo da TAP, numa empresa que tem um universo de 10 mil trabalhadores”.
Também questionado sobre as afirmações do presidente executivo da TAP, Antonoaldo Neves, de que a companhia não apresentará lucros nos próximos dois anos, o ministro das Infraestruturas reconheceu que uma empresa que faz um investimento grande, como a renovação da frota de aeronaves, “precisa de um conjunto de anos até poder ver os resultados positivos dessa aposta estratégica”.
No entanto, Pedro Nuno Santos admitiu que “a verdade é que a TAP continua a dar prejuízos avultados“, o que não estava previsto no orçamento de 2018 e 2019.
// Lusa
Um Sócio esquisito, isto das “Empresas SOcialistas / Marxista”.
Um Sócio que não tem nada a dizer. eheheh.
Só serve para ter lá uns do “Partido” a mamar sem fazer nenhum, pelos vistos.
Preve Lucros e dá Prejuizo, ou seja, o Desvio é igual à soma do Prejuizo mais o Lucro Previsto.
Essa suposta Administração demonstra assim que “não sabe o que está a fazer”. Portanto ANDEX enquanto é tempo, afim de evitar um descalabro maior.
Pior ainda, é a Expansão da TAP de tal modo que o Aeroporto de Lisboa está saturado, tomar conta do Aeroporto, obrigando o País a fazer mais um avultado investimento num nova Aeroporto.
Esse Sr. Antonaldo, não tem consciencia de onde está. Deve viver num Mundo de Ilusoes.
Depois, a irracionalidade dos Premios….
Poe-se aqui a questão da “Sanidade Mental” dsse Sr.