Os robôs da Softbank, chamados de Pepper, estão agora a chegar a um novo mercado: os cafés. No Japão, hotéis, lojas de aeroporto, entre outros comércios, já contam com funcionários robóticos, que foram criados em 2015.
O primeiro café com estes robôs é o Pepper Parlor, que entrou em funcionamento a 5 de dezembro e onde os clientes já fazem os seus pedidos através deles, recebendo ainda cumprimentos e conversando.
O Pepper cumprimenta os clientes, recebe os pedidos, conversa e até pode recomendar sobremesas com base nas suas expressões faciais, de acordo com o Nikkei Asian Review. No site da empresa, garantem que os seus funcionários cibernéticos “interagem com os clientes nas mesas, tirem fotografias e ofereçam experiências novas e divertidas em toda a sala”.
Outros robôs da Softbank que também estão a ser implementados são o Nao e o Whiz. Com a metade do tamanho de um Pepper, que mede 1,20 metro, o Nao é o responsável por dançar na mesa e o Whiz faz a limpeza do local com a ajuda da sua inteligência artificial.
De acordo com Kazutaka Hasumi, CEO da Softbank, os robôs são uma forma da companhia aprender mais sobre a forma como as máquinas podem interagir com os humanos, aprimorando as suas ofertas atuais com a tecnologia.
O uso dos robôs no comércio também é uma forma de agir em relação à redução da população do Japão, que tem enfrentado também uma diminuição da quantidade de trabalhadores nas indústrias. Por isso, o investimento na robótica tem como foco treinar as máquinas para se adaptarem a estes trabalhos.
No entanto, as habilidades atuais dos robôs são limitadas. No trabalho em hospitais, por exemplo, a única tarefa do Pepper é servir como uma forma de entretenimento para quer está lá. Esta interação humana pode ser uma forma de treino para reconhecer rostos e emoções das pessoas, respondendo a comandos de voz ou exibindo mensagens na sua tela.
Estima-se que entre 3.000 e 3.500 unidades do Pepper já tenham sido entregues a várias empresas.
ZAP // Canal Tech
Os dispositivos electrónicos automatizados ou pré-programados (robôs) não têm culpa, grave é existir gente que frequente esse espaço e reaja como completos(as) imbecis, embrutecidos(as), e estupidificados(as), por ver um objecto mecânico criado e programado pelo Ser-Humano a fazer nada de útil.
É a mediocridade neoliberal ao mais alto nível.
Começou a automatização do ser humano comum e pouco conhecedor das armadinhas da IA.