Só entraram em serviço em abril, mas as novas ambulâncias do INEM já estão a dar problemas. Dos 20 novos veículos, apenas 11 estão a circular normalmente.
As sirenes e as luzes desligam-se em andamento e o espaço onde viaja o doente fica às escuras e sem energia para alimentar os equipamentos médicos. Estes são alguns dos problemas, apontados pelo JN, que fazem com que 9 das 20 novas ambulâncias do INEM estejam, de momento, paradas.
A informação foi confirmada pelo vice-presidente do Sindicato dos Técnicos de Emergência Pré-Hospitalar (STEPH), Rui Lázaro. Sete das viaturas paradas são da região Norte, uma é de Lisboa e a outra é do Algarve. Segundo fonte do INEM, estas já estarão a ser reparadas pela Iveco.
As ambulâncias que as substituem, de acordo com Rui Lázaro, estão “muito desgastadas”, com pelo menos uma delas a marcar “mais de 600 mil quilómetros”.
“Mesmo quando não são recentes, são alvo de manutenções e reparações rigorosas, periódicas e sempre que necessário, por forma a garantir a segurança dos tripulantes e dos respetivos doentes”, explicou o INEM, citado pelo Observador.
O presidente do STEPH, Pedro Moreira, realça que a situação é “inaceitável” e que as ambulâncias foram compradas para resolver a falta de viaturas para a prestação do socorro. Ouvido pela Antena 1, o sindicalista diz que semanas depois de terem sido entregues, “senão dias”, as viaturas começaram a registar “várias avarias”.
Ainda em agosto, a falta de técnicos no Porto obrigou mais de metade das ambulâncias do INEM a parar durante cinco dias do mês de julho.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) reagiu à notícia e disse esperar ter até final do mês resolvidos os problemas elétricos detetados em cinco das suas 20 ambulâncias novas e garante que a segurança no transporte dos doentes não está em causa. “Os meios que estamos a operar garantem todos os requisitos de segurança necessários para que o cidadão que é transportado seja tratado em segurança e com a qualidade necessária”, disse à agência Lusa Pedro Lavinha, vogal do INEM
O responsável explicou as novas ambulâncias, adquiridas à empresa Iveco, estavam em perfeitas condições quando foram entregues ao INEM, mas que, com a utilização intensiva, foram detetados problemas elétricos em cinco delas e foram resolvidos pela empresa.
“Neste momento, o INEM está em todas as outras ambulâncias que tem da Iveco a proceder a essa avaliação e correção”, explicou o responsável do INEM, sublinhando que a perspetiva da empresa é que o problema esteja completamente solucionado até final do mês.
ZAP // Lusa
Hum… muito estranho…
E, a Iveco tem alguma coisa a ver com as sirenes ou a com a célula?
Quando muito, isso será responsabilidade do carroçador (Auto Ribeiro ou outro)…
Para o mês que vem votem geringonça!
Isto deve ser coisas da oposição está tudo bem. Pergunto: foi ajuste directo ou houve concurso? Resposta: ajuste directo estamos em altura de eleições e pelos vistos foi uma compra apressada, as oficinas do estado ou alguém do Min. Saúde não foi ver se funcionavam? Quem vez as ambulâncias é competente ou foram compradas a “alguém conhecido muito boa pessoa” dando aso a mais um caso de corrupção, compra de ajuste directo entre amigos e eis o resultado. Mas está tudo bem um mar de rosas, segundo diz o PM “da maioria absoluta” Costa
Bem, o teu caso é grave… é que, além ignorante apalermado, tens muita imaginação para inventar estorias!…
Não conseguiste acertar uma – TUDO o que escreveste é mentira!!
Parabéns; tens futuro na política…
Lê e aprende:
“As 20 ambulâncias entregues ao INEM em Abril foram adquiridas por concurso publico tramitado pelos serviços partilhados da administração publica (ESPAP), aberto em 2015. Foram precisos quase 5 anos para concluir o processo de compra dos veículos e repetitivo carroçamento.”
in JN nº 108 – 2019
.
E agora?
Pois…
Quando não se sabe, fica-se calado ou pergunta-se a quem sabe – senão dá a caca que se vê!