O irmão de Diana, conde Charles Spencer, está a vender cópias do elogio fúnebre que leu nas cerimónias de Abadia de Westminster, aquando do funeral da princesa de Gales.
Segundo o The Sun, o livro de capa azul custa 30 libras (cerca de 33 euros) – e o seu lançamento coincide com a passagem dos 22 anos da morte da mãe dos príncipes William e Harry, a 31 de agosto de 1997, num acidente ocorrido no túnel da Pont d’Alma, em Paris.
Além disso, segundo o jornal britânico, o irmão de Diana está a assinar o livro, cujo título é um tributo do conde Spencer a Diana, a princesa de Gales. Tudo tem acontecido na propriedade da família, em Northamptonshire, onde a princesa está sepultada e que reaberta aos visitantes no verão. Aí, e durante alguns dos dias de visitas, Charles Spencer tem um stand para dar autógrafos a todos os que adquirem a obra no local.
Quem compra os produtos na loja online da Althorp pode incluir, na encomenda, um dedicatória pessoal a um nome à sua escolha.
A casa em que Diana cresceu com os irmãos esteve aberta entre julho e agosto de maneira extraordinária, para assinalar mais um aniversário da morte da “Princesa do Povo”. Além das exposições e algumas salas já visitáveis, os interessados puderam conhecer, por exemplo, o quarto de Diana. Ainda assim, a ilha e o túmulo onde está enterrada Diana de Gales mantiveram-se inacessíveis.
Diana Spencer tornou-se princesa ao casar aos 20 anos com o príncipe Carlos, em 1981. Do casamento nasceram dois filhos, William e Harry. Conhecida como a “princesa do povo” pela sua enorme popularidade, dedicou grande parte da sua vida a trabalhos humanitários. As imagens do seu funeral foram transmitidas em direto na televisão e acompanhadas por cerca de 2,5 mil milhões de pessoas.
O divórcio chegou em 1996. Exatamente um ano e três dias depois, a 31 de agosto de 1997, aconteceu a tragédia: Diana morreu num acidente de carro, no túnel da Ponte de l’Alma em Paris, França, enquanto fugia dos paparazzi. Com ela estava o namorado, Dodi Al-Fayed, com o motorista e o guarda-costas, o único sobrevivente do desastre.
A causa oficial do acidente, até hoje, continua a ser a intoxicação do condutor e o facto de Diana não ter colocado o cinto de segurança no carro.
Mesmo assim, em 2008, uma nova investigação britânica descobriu que os paparazzi que estavam a perseguir o carro do hotel Ritz até o apartamento de Al-Fayed, juntamente com o motorista, foram os culpados do acidente.
O legista determinou que a morte tinha sido um acidente. Para aquelas investigações, nas quais foram investidos três milhões de libras, as autoridades examinaram o Mercedes do Al-Fayed, visitaram a Ponte da Alma e reuniram cerca de 1.500 declarações de testemunhas e 20 mil documentos. As conclusões foram claras: a morte de Lady Di foi um acidente.
Ainda assim, há quem questione se foi verdadeiramente um acidente.
Tão defensor da irmã e, no entanto, de tudo se serve para faturar à conta dela…
O irmão de Diana faz de tudo para manter o otimo nome dela em ações saudáveis. Ele teve a casa e te q vem dela. Justíssimo que levante dinheiro uma vez q ele é o tutor da casa e de mtas questões dela. Ele tem autorização para fazer o que for melhor em Nome de Diana