A reunião entre os os sindicatos dos motoristas com a ANTRAM terminou sem acordo. A greve avança a 12 de agosto e é o Governo quem vai estabelecer serviços mínimos.
Terminou sem nenhum acordo a reunião entre os sindicatos dos motoristas de mercadorias e a Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Mercadorias (ANTRAM). Sendo assim, a greve vai mesmo avançar a 12 de agosto e será o Governo a estabelecer os serviços mínimos, como aconteceu na greve anterior por resolução em conselho de ministros.
Esta manhã, Pedro Nuno Santos, ministro das Infraestruturas, já aconselhou a abastecer os automóveis antes da greve. “Temos todos de nos preparar”, disse o governante.
André Matias de Almeida, porta-voz da ANTRAM, confirmou a ausência de entendimento e, citado pela TSF, acusa os sindicatos de terem reunido sem nenhum tipo de abertura.
“Infelizmente a reunião termina sem acordo, uma vez que a ANTRAM apresentou aqui uma proposta que entendia ser responsável. É importante dizer que os sindicatos propunham 25% quando a anterior greve tinha 40% de serviços mínimos. A ANTRAM achou que não era responsável para os portugueses e a proposta que o sindicato teve no fim de várias horas à espera foi um mero aditamento e dizer que não concordava com as propostas”, explicou o responsável à saída da reunião.
Matias de Almeida disse que a ANTRAM tentou impedir que os serviços mínimos fossem revistos “para que os portugueses pudessem fazer uma vida com menos impacto do que a última greve e a resposta dos sindicatos foi a de que não só mantinha os serviços mínimos, como não faria qualquer tipo de trabalho suplementar, mais do que isso não farão descargas, apenas conduzirão os camiões e transportes de combustíveis, não farão descargas de nenhum tipo de mercadorias nem combustíveis”.
Por esse motivo, a ANTRAM acusa os sindicatos de terem assumido uma postura de “vitimização“, numa altura em que os patrões propõem “o maior aumento de sempre em contrato coletivo de trabalho”.
“Os sindicatos poderiam negociar para os seus trabalhadores, a partir do próximo ano, um aumento de cerca 300 euros e um aumento para 2021 e 2022 indexado ao salário mínimo nacional, algo que teimam em não fazer com reivindicações deste género e com posturas que assumiram hoje utilizando expressões como ‘vão rolar cabeças’“, referiu o responsável, citado pela rádio.
Agora, os patrões pedem uma atitude “socialmente responsável” na altura de o Governo decretar serviços mínimos para a greve de 12 de agosto.
Eu sou a favor da greve, quem mais vai lucrar com isto é o PS.
Abram os olhos estão a usar-Vos.
Se as coisas correrem mal irão ser o bode espiatório e colocar o POVO contra os camionistas.
Se as coisas correrem bem não será por mérito do sindicato ou dos motoristas mas MÉRITO DO GOVERNO.
Há um tempo para tudo. E a greve antes das eleições tem dedo do Governo e de alguns senhores do sindicato. Tirem as vossas eláções.
Vejam verdadeiras motivações pensem pela vossa cabeça.
São tão anginhos.
Se querem mostrar a vossa força marquem a greve para o inicio de 2020 logo dia um ou dois de janeiro, ou semana do NATAL de 2019.
Vocês (motoristas) com esta greve estarão a ser meros Fontoches. O governo está a manipular-vos de tal forma que nem percebem.
O governo vai ser o Herói no meio disto tudo e não vão conseguir nada apenas uns dias sem receber salário. Ao contrário de certos elementos do sindicato e seus amigos(na ANTRAM).
Requesição civil de tudo, a legislação é linda.
É o que dá serem cordeirinhos e guiados por uma mente iluminada.
Vejam o que aconteceu aos alemães por seguirem Hitler cegamente.
MOTORISTA
Se és fascista ou simpatizante do PS, AVANÇA pra GREVE dia 12…