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Primeiro carro voador do mundo à venda em outubro

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Isles Punk Fan / Flickr

Transition, o carro voador da Terrafugia, que estará à venda a partir de outubro de 2019

O período de pré-venda do primeiro carro voador do mundo, desenvolvido pela Terrafugia, empresa que foi adquirida pelo grupo chinês Geely, arranca em outubro, com a chegada ao mercado prevista para 2019.

O veículo, chamado Transition e com capacidade para dois passageiros, necessita de pista de descolagem e aterragem como os aviões convencionais, mas segundo a agência noticiosa oficial chinesa Xinhua, pode converter-se num automóvel terrestre em apenas um minuto.

Numa primeira fase, o carro voador da empresa chinesa Terrafugia estará apenas disponível no mercado norte-americano.

A agência não detalha o custo de produção ou preço de venda e responsáveis da Geely revelaram que o objetivo é competir com o uso de aviões por parte de empresas, governos e outras firmas de transporte.

O conselheiro delegado da Terrafugia, Chris Jaran, anunciou já que apresentará, em Outubro, o próximo projecto da empresa, o veículo voador TF-2, que será capaz de descolar e aterrar na vertical, algo a que o Transition não está apto.

Em 2015, a Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos, tinha autorizado o início dos testes em espaço aéreo norte-americano do Terrafugia TF-X, o carro voador que agora é mesmo realidade.

A Terrafugia foi fundada em 2006, por cinco antigos alunos do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT).

A empresa detém a marca automóvel sueca Volvo e emprega mais de 60.000 trabalhadores, a nível mundial. Em 2016, vendeu mais de 1,3 milhão de veículos.

ZAP // Lusa

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7 Comments

  1. Esta novidade é de facto uma evolução de um veículo de 1960 chamado de Aerocar, cuja novidade até me deixa um pouco dececionado com a falta de evolução propriamente dita, pois ambos os veículos não são assim tão diferentes e estão separados por 60 anos.
    O anuncio do Aerocar pode ser visto no youtube neste link https://www.youtube.com/watch?v=qb-PPJ_ouGo
    Para 60 anos de evolução, é uma deceção evidente.

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