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Acabou a extrema-esquerda em Portugal

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José Coelho / Lusa

O presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa

O Presidente da República acredita que a extrema-esquerda acabou. Embora reconheça as tensões no seio da solução parlamentar, Marcelo elogia os “bons resultados”.

Marcelo Rebelo de Sousa defendeu hoje que “a extrema-esquerda não existe mais em Portugal”, durante uma conversa com alunos universitários, em Madrid, em que falou sobre o “equilíbrio difícil” da atual governação portuguesa.

Em resposta a uma questão sobre migrações e refugiados, colocada durante uma conferência sobre “Portugal e Espanha: Europa e América Latina”, na Universidade Carlos III, em Madrid, Marcelo reiterou a mensagem de que no espectro político português há “uma unanimidade absoluta” quanto à abertura aos refugiados.

Foi a este propósito que o Presidente da Republica afirmou que Portugal não tem extrema-direita. “A extrema-esquerda não existe mais em Portugal. Há a esquerda mais ambiciosa nas suas posições”, acrescentou, sem se alongar mais sobre este tema.

Na conferência estavam presentes Ana Paula Zacarias, secretária de Estado dos Assuntos Europeus, e os deputados que o acompanham nesta visita ao Reino de Espanha: Carla Barros, do PSD, Luís Testa, do PS, António Carlos Monteiro, do CDS-PP e Rita Rato, do PCP. O Bloco de Esquerda optou por não se fazer representar.

Apesar de no domingo à noite, à chegada a Madrid, Marcelo Rebelo de Sousa ter declarado que não iria “falar de questões portuguesas” em Espanha, esta segunda-feira comentou o atual quadro político nacional, numa conversa com estudantes, e elogiou a procura de um “equilíbrio difícil” entre consolidação orçamental e preocupações sociais.

Segundo o Presidente da República, “Portugal tenta, busca apresentar uma via de equilíbrio – até hoje, com bons resultados“, o que “é muito bom para Portugal, é muito bom para os portugueses”.

“Há uma preocupação de equilibrar o que é necessário para a redução do défice com a justiça social” e de “de recuperação do que foi sacrificado durante os anos da crise: quatro anos e meio de crise”, acrescentou o chefe de Estado, citado pelo Observador, concluindo: “É um equilíbrio difícil“.

Por outro lado, em resposta a uma pergunta sobre a União Europeia, voltou a apresentar-se como “um otimista realista” e apelidou o primeiro-ministro, António Costa, de “radical otimista”. O primeiro-ministro português “é sempre mais otimista, todos os dias diz: que maravilha, vai ser um dia sem nuvens, maravilhoso”, descreveu. “Eu digo: depende”.

“No entanto, em relação à Europa, temos de ser exigentes, mas otimistas e voluntaristas”, defendeu.

ZAP // Lusa

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5 Comments

  1. Começo a temer que haja por aí algum vírus a atacar o estado de sanidade dos políticos mundiais, certamente o senhor presidente está-se a ver num Portugal governado pelos comunistas num estado democrático, não lhe deve ter chegado a experiência do à beira do abismo em 1975, ou então acredita mesmo em milagres!.

  2. O OMO passou a chamar-se MARCELO !
    Lava mais branco mas ainda não consegue lavar o esterco da extrema esquerda.
    Se deixassem, BE e PCP tomariam o poder e faria de Portugal uma Coreia do Norte ou uma Cuba.
    Mesmo sem poder, têm tentado (e em alguns casos conseguido..) levar o país a aceitar deixar cair valores morais, de família e de nacionalidade.

  3. Nós estamos no século 21 não estamos no tempo da inquisição,mas podem aceitar que em Portugal existe estrema esquerda e direita,as duas uma merda,tem duvidas? quem não as vê anda muito distraído.

  4. DEIXA_ME RIR AHAHAHAHAH IIIiiiiiiiiiii pois deve ser VIRUS DO MEDIO ORIENTE COM CELULAS DE ASIA;AFRICA E etcet o CERTO e`que ja se fazem ESCRAVOS E ESCRAVAS em PORTUGAL à MODERNA e assim vai este PORTUGAL tapa a CARA e destapa OUTRA iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiizzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz atè as BARRACAS CUBATAS ABANAM; com este andar oua NOSSA SENHORA NOS SALVA ou O A CRIADOR nos APOIO NA SUAS MAOS AMEN ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ;;;;;;;
    AGP

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