O diretor da Europol, Rob Wainwright, estimou em 30 mil o número de pessoas na Europa que pode integrar uma rede de terrorismo e lembrou que todos os países são alvos de potenciais ameaças.
Rob Wainwright alertou para a série de “ameaças complexas” que a Europa enfrenta com cerca de 30 mil pessoas a poderem pertencer a redes terroristas.
O diretor da Interpol falou sobre os potenciais números que afetam a Europa em entrevista a um canal de televisão búlgaro, onde referiu que nos últimos anos tem havido “uma explosão da atividade terrorista” na Europa, escreve o Express.
“Cerca de 30 mil pessoas na Europa são potencialmente parte de comunidades terroristas e as coisas não são claras: estas pessoas são inspiradas no Estado Islâmico, mas não são subordinadas a um Estado Islâmico”.
O diretor do Serviço Europeu de Polícia mostrou especial preocupação no que toca à quantidade de ameaças que os países enfrentam, entre as quais se encontram ciberataques e a existência de muitos grupos que se assemelham a máfias.
Os meios de comunicação búlgaros noticiaram paralelamente que, de acordo com um relatório apresentado no Parlamento, 800 pessoas viajaram da região dos Balcãs para a Síria e Iraque para se juntarem a esta rede de terrorismo.
Também o ex-ministro do Interior, Tsvetan Tsvetanov, de acordo com a agência de notícias EU Scoop, disse que a Europa precisa de combater a crescente ameaça de terrorismo que se faz sentir. Referindo-se aos números apresentados no relatório, Tsvetanov afirmou que “estão a tornar-se uma séria ameaça para a segurança na União Europeia”.
Wainwright, que se deslocou a Sofia para um encontro com os membros da comissão do Parlamento Europeu que acompanham o trabalho da Europol, assegurou que se têm feito melhorias significativas através da cooperação entre os países que constituem os Balcãs e a Europol, mas que há algumas lacunas no que diz respeito a informações cedidas por alguns daqueles países.
E o que se espera desta Europa apinhada de islâmicos por todo o lado e que se reproduzem como ratos? Não serão os políticos os verdadeiros culpados de toda esta insegurança e irresponsabilidade?.
O pior é que ninguém faz nada! A Europa está a caminhar, de cabeça baixa, para o buraco.