O grupo armado que este domingo matou um condutor, depois de tentar assaltar uma carrinha de valores em Sintra, continua a monte.
As autoridades portuguesas continuam à procura do grupo armado que este domingo tentou assaltar uma carrinha de valores junto a um supermercado em Lourel, Sintra, e matou o condutor de um automóvel durante a fuga.
Segundo a agência Lusa, ainda não há confirmação do número de assaltantes mas algumas testemunhas relatam terem visto quatro homens.
O grupo terá fugido do local num carro diferente daquele em que chegou, depois da tentativa falhada de assalto a uma carrinha de valores, tendo acabado por se despistar na entrada de acesso à A16.
Foi na altura do despiste que o grupo de assaltantes tentou arranjar outro veículo, fazendo carjacking a um homem de 49 anos que acabou por morrer na sequência de alguns tiros.
O condutor resistiu à tentativa de assalto, foi baleado mas, mesmo assim, ainda conseguiu andar mais um quilómetro, acabando por parar junto às portagens de Algueirão-Mem Martins, onde foi assistido pelos serviços de emergência médica.
“A vítima foi transportada para um hospital, mas acabou por morrer“, afirma o comissário Pimentel, do comando metropolitano de Lisboa da PSP, em declarações ao Público.
A vítima mortal deu entrada no Hospital de S. Francisco Xavier, em Lisboa, e entrou nesta unidade de saúde “já sem vida”, confirmou ao mesmo jornal a assessora Alexandra Flores.
De acordo com o Diário de Notícias, no carro da vítima seguiam ainda a sua esposa e a filha de sete anos, que conseguiram escapar ilesas.
Entretanto, o grupo armado conseguiu parar outra viatura, um Citroën, no qual continuaram a fuga. Segundo o Jornal de Notícias, tudo aponta que terão fugido na direção de Terrugem.
O troço da A16, entre as portagens do Linhó e Algueirão, no sentido Cascais-Lisboa, esteve cortado ao trânsito para permitir a recolha de provas mas já foi reaberto.
Segundo o JN, forças da GNR e PSP montaram uma vasta operação de caça aos fugitivos, em toda a região, e foi lançado um alerta por se tratar de “indivíduos perigosos, muito violentos e armados”.
ZAP
Que tal em vez dos partidos da troika governativa em vez de perderem o seu tempo a discutir assuntos de paneleiros e lésbicas se dedicarem a discutir uma nova lei contra criminosos e que terá que ser bem mais severa logo a começar pela pena máxima que incrivelmente pode condenar um assassino a 25 anos de prisão quer seja por um assassinato quer seja por uma centena. As coisas a continuarem como estão estamos todos condenados a reféns neste paraíso à beira mar plantado.
Absolutamente de acordo com o seu comentário “OPORTUNIDADE”…
Não é “por se tratarem de” é “por se tratar de”
Caro Corretor,
Obrigado pelo seu reparo. Alterado.