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Portugal regista 11 mortes e 575 novos casos nas últimas 24 horas

Fotomovimiento

Portugal registou, esta quarta-feira, mais 11 mortes e 575 novos casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o último boletim epidemiológico da Direção-Geral da Saúde (DGS).

De acordo com o último boletim da DGS, dos 575 novos casos, 262 são na região de Lisboa e Vale do Tejo. No Norte há mais 142 infetados do que nas últimas 24 horas, no Centro há mais 68, no Alentejo há mais seis, no Algarve há mais 53 e nos Açores e na Madeira há mais cinco e 39 casos, respetivamente.

No total, o número de pessoas infetadas pela doença desde o início da pandemia é agora de 818.787. Há, neste momento, 32.144 casos ativos, menos 188 do que na terça-feira.

Estão também confirmadas 16.805 mortes devido à covid-19, mais 11 óbitos relativamente às últimas 24 horas. A DGS indica que seis ocorreram na região de Lisboa e Vale do Tejo, quatro no Centro e uma no Norte.

Neste momento, existem 712 doentes internados em Portugal (menos 31 do que ontem), dos quais 155 nos cuidados intensivos ( menos quatro pessoas do que ontem).

O boletim da DGS também aponta para mais 752 doentes recuperados, verificando-se já um total de 769.838 pessoas. Há ainda 14.898 pessoas em vigilância pelas autoridades de saúde, menos 20 em relação ao dia de ontem.

Na chamada matriz de risco, Portugal continua no verde. O país tem uma média de 77,6 casos de infeção por 100 mil habitantes, mas o Rt (risco de transmissibilidade) continua a subir, estando neste momento nos 0,91.

Esta terça-feira, depois da reunião com os especialistas no Infarmed, o primeiro-ministro, António Costa, referiu que a “situação epidemiológica mantém-se estável, com redução do número de casos covid-19”, mas alertou que “o risco efetivo de transmissão está a aumentar” e, por isso, “não obstante o desconfinamento em curso, é muito importante manter todas as cautelas e aplicar as medidas de prevenção”.

A pandemia provocada pelo novo coronavírus já fez pelo menos 2.735.411 mortos em todo o mundo desde que foi notificado o primeiro caso na China, em dezembro de 2019, segundo o balanço diário da agência France-Presse.

Filipa Mesquita, ZAP //

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