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Pizarro recandidata-se à concelhia do PS e avisa que “quem manda no Porto são os do Porto”

PS Porto/ wikimedia

Manuel Pizarro (foto: PS Porto/ wikimedia)

Manuel Pizarro (foto: PS Porto/ wikimedia)

O líder da concelhia do PS/Porto, Manuel Pizarro, anunciou hoje a sua recandidatura ao cargo, querendo “reforçar a abertura do partido à sociedade” e avisando que “quem manda no Porto são os do Porto”.

Manuel Pizarro escolheu a sede da distrital do PS/Porto para a cerimónia oficial de apresentação da candidatura à concelhia – intitulada “Primeiro, o Porto” – onde garantiu o reforço da voz do concelho e a manutenção da bandeira da Regionalização.

“Eu sou socialista com orgulho e o facto de eu achar essencial que o PS se abra à sociedade não me faz abdicar dos meus ideais, dos meus princípios e não me faz abdicar da minha militância. Estas eleições são mais um momento para darmos uma resposta essencial, que eu não tenho dúvidas que será dada no próximo dia 07 de dezembro nas eleições. É que quem manda no Porto são os do Porto”, enfatizou.

O vereador do PS na Câmara do Porto explicou que a “candidatura à concelhia foi construída pelos militantes do Porto, pelas pessoas da cidade do Porto”.

“Não é portadora de nenhuma mensagem exterior e não é portadora de nenhuma ideia que não seja a de fazer aquilo que o nosso lema exprime muito melhor do que qualquer discurso que possamos fazer: primeiro, o Porto”, sintetizou.

Para concretizar o objetivo de “reforçar a abertura do PS à sociedade”, Pizarro quer “criar duas novas estruturas no PS” que já lidera atualmente: um Fórum da Cidade – que reunirá militantes do PS e independentes para debater continuamente – e um Gabinete de Estudos.

“As eleições não tiveram o resultado que ambicionávamos mas a verdade é que todos sentimos que o PS saiu prestigiado do combate eleitoral. Temos que reforçar a ligação do PS a todos os setores da cidade do Porto”, defendeu.

O recandidato à concelhia falou ainda do acordo de governação que o partido fez com o presidente independente da Câmara do Porto, Rui Moreira, considerando que esta coligação foi baseada “em princípios, que favorecem o PS e que favorecem a cidade do Porto”.

/Lusa

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