O YouTube eliminou vídeos do canal de Jair Bolsonaro, Presidente do Brasil, por divulgarem desinformação sobre o SARS CoV-2. A próxima violação pode levar à suspensão da conta.
O YouTube apagou 15 vídeos do canal oficial do Presidente brasileiro Jair Bolsonaro por considerar que violam as regras de conduta referentes à propagação de informações falsas sobre a pandemia da covid-19, escreve o jornal Público esta quinta-feira.
“As nossas políticas não permitem conteúdos que afirmam que a hidroxicloroquina e/ou Ivermectina são eficazes para tratar ou prevenir a covid-19, que garantem que existe uma cura garantida para a doença, ou que alegam que as máscaras não funcionam para prevenir a propagação do vírus”, disse a plataforma, citada pelo The New York Times.
Além de defender e promover tratamentos comprovadamente ineficazes e perigosos, nomeadamente com cloroquina, Bolsonaro tem sido uma voz ativa contra o confinamento, o uso de máscaras e a vacinação.
A empresa refere que a decisão foi tomada na sequência de uma análise cuidadosa que concluiu que o conteúdo viola as “políticas de informações médicas incorretas sobre a covid-19” do YouTube.
Agora, uma nova violação das regras sobre informações médicas referentes à covid-19 poderá levar à suspensão total da atividade da conta do Presidente do Brasil durante uma semana.
Os vídeos publicados nas redes sociais são um dos instrumentos de comunicação mais importantes para Bolsonaro chegar aos seus apoiantes, mas o Presidente ainda não se pronunciou acerca da decisão da plataforma.
O maior vendedor da banha da cobra que alguma vez existiu. O verdadeiro!
O YouTube só peca por ser tardio…
Um gajo que diz que foi escolhido por Deus a espalhar informação falsa?!
Na…
Existe Ciência e opinião de cientista, são coisas completamente diferentes. O que separa as duas coisas é o tempo, certamente ainda não houve este tempo. Cientista que dá entrevista e tem profusão na mídia não é necessariamente o melhor cientista, é só o mais visível. Eu conheço cientistas com opiniões contrárias a respeito do assunto e Ciência demanda consenso, ainda não há. Que bom que temos o Youtube sancionado por tantos como juiz daquilo que é certo e errado, quem sabe no futuro a plataforma possa conduzir outras experiências, além das sociais, e talvez até substituir os próprios cientistas.