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Vieira da Silva dá aval a medida que considerou péssima

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partidosocialista / Flickr

O ministro do Trabalho, da Solidariedade e da Segurança Social, José António Vieira da Silva

O ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Vieira da Silva, publicou esta sexta-feira, em Diário da República, o aumento da idade de reforma que considerou uma medida “péssima”, em 2013, quando era deputado do PS.

A medida determina o aumento da idade normal de reforma em um mês, que passa assim para os 66 anos e 3 meses em 2017, com base no Decreto-Lei n.º 167-E/2013 de 31 de Dezembro de 2015 que altera a fórmula de cálculo estabelecida, “tendo como referência a evolução da esperança média de vida aos 65 anos a partir do ano 2014”, realça o jornal Expresso.

Mas enquanto deputado do PS, em 2013, perante a possibilidade de o governo PSD-CDS mudar a idade de reforma do patamar fixo dos 65 anos para um patamar variável, em função do factor de sustentabilidade, Vieira da Silva falava em “péssimas notícias para Portugal”.

Declarações numa entrevista à Antena 1, onde sublinhava ainda que a alteração não ia “melhorar o que quer que seja na vida das empresas ou mesmo no Orçamento do Estado”.

Em reacção a esta aparente divergência entre as posições de então como deputado e a actuação de agora como ministro, o gabinete de Vieira da Silva garante que “não há qualquer contradição”.

O ministério frisa que a portaria em causa apenas “publicita as regras já em vigor” desde o anterior governo e destaca que já aprovou medidas para corrigir “penalizações muito elevadas” determinadas pelo Executivo PSD-CDS.

“O Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social está a trabalhar para, o mais rapidamente quanto possível, construir um outro regime alternativo, mais justo, que defenda as pessoas com longas carreiras contributivas”, refere o gabinete de Vieira da Silva ao Expresso.

ZAP

9 Comments

    • Não querendo ser advogado de defesa do ministro e tendo em conta declarações recentes sobre a matéria em programas na TV o que se pretende fazer é o q a notícia refere da informação do gabinete do ministro. Portanto até se confirmarem as mudanças que quanto a mim são boas isto não passa duma nos notícia

  1. quero ver o governo a dar o exemplo,… em sociedade nem tudo é válido, entendo que a esperança de vida esta a aumentar mas meus senhores devemos por filtros e classificações por ordem crescente nas classes de trabalho. (desenvolver matéria) outra questão: não devia este senhor estar reformado? pergunto eu! afinal de contas, vi este senhor dar e subscrever subsídios de desemprego como nunca outro ministro o tinha feito. esteve no governo quando as empresas eram deslocadas para a Azia sem nada ter feito para contrariar a saída dessas empresas e eram essas empresas que davam trabalho aos quadros superiores privados neste Pais. Senhor Vieira da Silva, não é a idade da reforma que esta mal, o que esta mal são as as elites que recebem reformas chorudas, subvenções vitalícias e o numero de anos de desconto, ascende a pouco mais de meia dúzia.

  2. Esta corja é toda igual. Este zarolho que se manifestou contra, vem agora dar razão e faz o que faz! Bandidos sem coerencia.

  3. Mas isso já é hábito nos políticos. Qdo as medidas são tomadas por um governo, a oposição nunca está de acordo. Temos aqui o exemplo de um verdadeiro palhaço, que qdo estava na oposição achava péssima a medida e agora que faz parte do governo já não é péssima… aliás é até uma medida mto boa. Estes políticos me mer… até dão nojo ao povo!!! Irra que é preciso ser mto burro mesmo e não pensar que em 2013 a medida era péssima pq era apresentada pelo anterior governo, agora cerca de 3 anos dp a mesma medida já é mto boa!!! Políticos de mer… que andam gozando com o Zé Povinho, não valem nada… Andam a gozar e a comer o povo por parvo há 42 anos, ainda por cima não nos podemos defender desta corja que só querem o poder para nos lixar e para servir a família e os amigalhaços, (temos mtos casos destes desde Abril de 1974. Ponham os olhos no chamado ditador que governou o país durante várias décadas que até qdo se dirigia ao ministério chamava um táxi (tinha 3 taxistas da confiança dele), que pagava do bolso dele e deixava o carro que lhe estava atribuído na garagem, para não gastar. Qdo chegou ao palácio de S. Bento só havia um contador de água, outro de luz, outro de telefone… pois ele pediu para colocarem mais um contador para cada serviço, pq no 1º andar morava ele, logo tinha que pagar ele as despesas e no rés de chão era onde trabalhava, era pago pelo Estado. Quem mais fez isso? As despesas do 1º andar que lhe pertenciam a ele, eram pagas por ele. Qdo ia reunir-se com Franco, que governava Espanha na altura, ia ao encontro dele onde combinassem, parece que era num monte perto de Vila Verde Ficalho, junto à fronteira, cada um levava a sua merenda aviada… falavam, comiam e cada um ia à sua vida. Qdo o convidavam para ir visitar algum país, ele respondia:” Venham eles cá! A mesma distância que é daqui lá é a mesma que de lá aqui… tudo isto para não gastar. Quase 50 anos a governar o país, qdo faleceu deixou a casa térrea herdada dos país e uma vinha em Santa Comba Dão e o equivalente a 800 euros (a módica quantia de 160 contos. Mas que grande fortuna, para quem governou quase meio século e acumulava 2 pastas para não pagar dois ordenados, era o ministério das Finanças e outro ainda que não me lembro!!! E nunca favoreceu ninguém, nem as irmãs que eram professoras!!! Havia repressão? Sim havia!!!! Mas hoje tb temos países com repressão. Países onde há repressão seja comunista, seja fachista é sempre repressão. Até pq qdo ele entrou para o governo, o país estava falido e tinha que ter rédea curta. Agora não dá para comparar o governo de Salazar com os governos de hoje… Pq havia pobreza e analfabetismo em todo o lado. Criou muitas escolas e universidades pelo país e quem disser que havia mto analfabetismo por culpa dele, fique a saber que os pais metiam os filhos a trabalhar e não os mandavam à escola, não era pq não houvesse escolas, eram os próprios pais que mandavam e não havia fiscalizações como há hoje! Era assim no mundo inteiro. Os filhos não queriam estar fechados nas salas e os pais punham-nos a trabalhar desde pequenos. Há que comparar o tempo do Estado Novo com os países da mesma época e não “com o agora”. Não sou adepta de ditaduras, mas que há respeito e a criminalidade não existia é a realidade

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