Entre os dias 11 e 18 de julho, as urgências obstétricas e ginecológicas do Serviço nacional de saúde (SNS) vão estar fechadas pelo menos durante 132 horas e os blocos de parto 176 horas.
As contas foram avançadas pelo Correio da Manhã, tendo por base os dados do SNS, sendo o hospital de Braga o que enfrenta maiores dificuldades. Nesta unidade, há fecho de 24 horas entre as 08:00 desta terça-feira e as 08:00 de quarta-feira. No sábado volta a fechar e reabre no domingo.
O hospital de Aveiro fechou na segunda-feira, às 20:30, e reabriu às 08:30 de terça-feira. Na quarta-feira, passa-se o mesmo. Enquanto isso, no hospital de Abrantes, esse serviço estará encerrado das 21:00 de quarta-feira até às 08:00 do dia seguinte.
No Amadora-Sintra, o encerramento de segunda-feria, que começou às 20:00, durou até às 08:00 desta terça-feira. Em Setúbal, fechará às 21:00 de sexta-feira e reabrirá às 09:00 de sábado. Já o hospital de Montijo encerrará às 21:00 de sábado e reabrirá às 09:00 de domingo.
O Hospital de São Francisco Xavier, em Lisboa, encerrou na segunda-feira às 21:00 e reabriu ás 09:00 desta terça-feira. voltará a fechar na quarta-feira, reabrindo no dia seguinte. A Maternidade Alfredo da Costa, também em Lisboa, fechará o bloco de partos às 20:00 de sexta-feira e reabrirá às 08:00 de sábado. O Beatriz Ângelo, em Loures, estará encerrado a partir das 00:01 de quarta-feira, reabrindo às 08:00.
Privados só contam 4% na despesa em Saúde
Entretanto, na mesma linha de contas, o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) avançou que houve uma subida superior a 12% na despesa corrente em Saúde em 2021, atingindo os 23.685,9 milhões de euros, devido à pandemia e à recuperação da atividade assistencial os prestadores das áreas não-covid.
Relativamente à repartição do orçamento do SNS em 2020 (últimos números disponíveis), constatou-se que apenas 4% (cerca de 514 milhões de euros) correspondem a financiamento dos hospitais privados, com mais de dois terços do valor total entregues aos serviços públicos.
“Em 2020 o SNS e os SRS (serviços regionais) aumentaram o financiamento dos hospitais públicos em 14,7%, para suportar o aumento dos custos com o pessoal e com o consumo intermédio destes prestadores. Nesse ano, 70,4% da despesa do SNS e SRS destinou-se a esses prestadores. Em sentido oposto evoluiu a despesa com hospitais privados”, que se reduziu em 18,7%, informou o INE.
Continua a bandalheira. A Ministra continua a passar férias nas Baleares. Se tivesse decência, vergonha e categoria, demitia-se.
Esses 4% são apenas uma pequena parte… eu diria wue atualmente 50% do orçamento do SNS vai para privados!
Mas tu dizes muitas asneiras…
Claro, claro…
“41% do dinheiro público da Saúde vai para o privado”
Jornal de Negócios
Eu” continuas parvinho da tola. O rídiculo por que passas só para defender a tua dama. O SNS enterra milhões e milhões (dos nossos impostos) e é a porcaria que se vê. Não sei se terá salvação.
Para ti já não há cura…
Discurso patético e ilusionista! Este Eu! tem tanta vez conversa de criança.
“41% do dinheiro público da Saúde vai para o privado”
Jornal de Negócios
Não sejas mentiroso, pá!
O país está bem e recomenda-se.
Que se espera desta gente nova e sem experiência de vida, que forma o governo? Estamos entregues à bicharada e Portugal a afundar-se a olhos vistos. E depois, para cúmulo, temos um Presidente que pouco acrescenta, parecendo, por vezes, pouco corajoso e exigente com o governo.
E porque não fazer como na França por exemplo (ou outros paises) em que, uma parte do vencimento é para seguro de saúde (proporcional ao vencimento) e vai tudo ao privado. Assim não há distinção entre ricos e pobres, não há dinheiros para os mamões do SNS e acaba-se logo com estas tretas em que milhares de pessoas sofrem, por estar o SNS fechado “sem médicos”, a picar o ponto uns pelos outros ou em greve…
O quê?
Na França vai tudo ao privado?
Então o público já deve ter fechado…
O quê?
Na França vai tudo ao privado?
Então o público já deve ter fechado……