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Um chocolate negro por dia, nem sabe o bem que lhe fazia

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Boas notícias: comer regularmente chocolate pode ajudar a proteger o cérebro do declínio cognitivo, de acordo com uma nova revisão da Universidade de L’Aquila, em Itália.

Comer chocolate no dia a dia ajuda a melhorar a atenção, a velocidade de processamento, a memória, e a fluência verbal com base nesta compilação recente de estudos anteriores.

“A ingestão regular de chocolate pode, de facto, proporcionar efeitos benéficos sobre o funcionamento cognitivo ao longo do tempo”, disseram os autores da revisão Valentina Socci e Michele Ferrara. A análise foi publicada no Frontiers in Nutrition.

O consumo de cacau ajudou os adultos jovens e saudáveis a apresentarem melhores testes cognitivos quase imediatamente, embora o efeito fosse subtil.

Os poderosos benefícios provêm dos flavanóides de cacau, um composto conhecido pelos seus benefícios para a saúde. O chocolate negro tem mais flavanóides do que o chocolate de leite, mas também os podemos encontrar em maçãs, peras e uvas entre outros alimentos.

O tipo especial de flavonóides ajuda a ter um sistema cardiovascular saudável, e podem aumentar o fluxo sanguíneo para uma parte do cérebro particularmente afetada pelo envelhecimento, dizem Socci e Ferrara.

Ambos consomem chocolate negro todos os dias, mas advertem contra o excesso, especialmente se a barra estiver cheia de açúcar e outros aditivos.

2 Comments

  1. Dera que agora ja nem chama-mos as coisas pelo nome?!

    PRETO e chocolate PRETO ou tem medo de ser politicamente incorrectos?!

    • Caro antone,
      Não pretendemos ser politicamente correctos. E muito menos, politicamente incorrectos.
      Pretendemos ser apenas correctos.
      Qualquer das duas formas, “chocolate preto” ou “chocolate negro”, está correcta.
      Usámos a forma “chocolate negro” porque calhou. Nem sequer foi porque, das duas formas correctas de o escrever, uma avassaladora maioria das pessoas (incluindo as pessoas que fazem os rótulos na Nestlé) dizem “chocolate negro”. Se o fazem para ser politicamente correctas ou não, não sabemos, nem interessa.
      Interessa-nos apenas, quando chamamos as coisas pelos nomes, fazê-lo correctamente.

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