Trump desafia Biden para teste cognitivo — mas defende-o de “falhados” como George Clooney

EDWARD M. PIO RODA/EPA

O ex-presidente dos EUA Donald J. Trump.

“Vou com ele e faço um também”, garantiu o ex-presidente dos EUA: “O seu desempenho desde aquele debate não foi propriamente estelar”.

Depois de atacar as capacidades físicas e as habilidades de golfista do atual inquilino da Casa Branca e desafiá-lo para “uma partida de 18 buracos”, esta sexta-feira, o ex-Presidente dos EUA Donald Trump pediu a Joe Biden para que faça um teste cognitivo e garantiu que está disposto a acompanhá-lo para fazer ele próprio um outro teste.

“O Joe deveria fazer imediatamente um teste cognitivo e eu iria com ele e faria outro também”, desafiou o recandidato do Partido Republicano às eleições presidenciais de 5 de novembro. O ex-Presidente propôs mais: que “todos os candidatos presidenciais façam um teste cognitivo” e um teste de aptidão, “independentemente da idade”.

“O seu desempenho desde aquele debate não foi propriamente estelar”, acrescentou Trump, referindo-se ao debate televisivo que opôs ambos os candidatos.

Trump classificou o lapso de Biden em relação ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, a quem se referiu como “Presidente Putin” — na conferência de imprensa no final da cimeira da NATO, esta semana, em Washington — como “imperdoável”.

Durante uma entrevista a um programa de rádio, Trump disse ainda que Biden “cometeu alguns erros” durante a conferência de imprensa da cimeira da NATO, embora tenha reconhecido que desempenho do Presidente norte-americano não foi “um desastre total”.

“Apesar de tudo isto, ele não deveria permitir que ‘falhados’ completos como George Clooney, sob os auspícios de Barack Hussein Obama, o incitassem a deixar o cargo”, disse Trump, numa alusão ao texto que o ator norte-americano escreveu no jornal The New York Times, onde pedia a Biden para abandonar a corrida presidencial.

ZAP // Lusa

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