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Acolhimento e 18 mil empregos para portugueses que queiram regressar da Venezuela

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Tiago Petinga / Lusa

Augusto Santos Silva

Portugal está preparado para acolher todos os portugueses e luso-descendentes que vivam na Venezuela e decidam regressar a Portugal, assegurou hoje o ministro dos Negócios Estrangeiros português, Augusto Santos Silva.

“Nós estamos preparados para acolher todos aqueles que entendam exercer o seu direito de regressar a Portugal”, disse o ministro numa conferência de imprensa em Lisboa com a chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini.

Augusto Santos Silva precisou que esse acolhimento está preparado para ser feito “nos centros de emprego, no sistema de saúde, nas escolas e no sistema de segurança e proteção social”.

O ministro frisou contudo que “a preocupação maior” do Governo português neste momento “continua a ser com o bem-estar dos portugueses e lusodescendentes que estão a residir na Venezuela”. “É aí que concentramos todos os nossos esforços”, disse.

Em declarações à Renascença, o secretário de Estado das Comunidades, José Luís Carneiro, garantiu que os portugueses e lusodescendentes a viver na Venezuela que queriam regressar a Portugal terão à sua espera 18 mil empregos.

Augusto Santos Silva foi também questionado sobre a morte, nesta terça-feira de madrugada, de um vereador municipal em Caracas, Fernando Albán, que caiu de um 10.º andar onde estava a ser interrogado nos serviços de informações, morte que a oposição atribui ao regime de Nicolas Maduro.

“Estamos a tentar obter todas as informações”, disse, considerando no entanto “muito lamentável” a morte de uma figura política. Santos Silva frisou que este tipo de incidente “só prejudica as circunstâncias de segurança, estabilidade e previsibilidade”.

// Lusa

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7 Comments

  1. estes apoio, fariamos bem melhor figura, do que deixar entrar no país os que a UE nos tem andado a ‘vender’, os quais nunca na vida como a Suécia é exemplo, se integrarão nas sociedades ocidentais.

  2. Estes “idiotas” do nosso governo vão acabar por fazer uma asneira que mais tarde teremos que a limpar.
    O problema dos Venezuelanos ou Portugueses que foram para lá é deles.
    Temos o pais uma desgraça com falta de emprego (e não se convençam que esta tudo bem, pois este país está muito, mas muito pior do que o governo da a entender…) e depois vamos ter mais 18 mil que não são mão de obra especializada e com muitos “vícios” laborais terríveis (existindo como é óbvio grandes e boas exceções de pessoas, mas que são raras… se não o pais não estaria também na desgraça que está!), que apenas vão trazer problemas… aos poucos que já temos!

  3. Se há emprego para quem bem de fora porque ainda temos desemprego?
    Primeira dar emprego a quem cá esta e é português, depois logo se vê!

  4. Sabemos que o pão, apesar das queixas (quem não chora não mama), dá imenso dinheiro, mas abrir 18000 padarias é obra!
    PADARIAS? NA MADEIRA?…cuidado com o Ronaldo

  5. Pois é, mas 99% dos familiares da minha esposa foram para Espanha e só um está nos EUA à cerca de 20 anos. Investigador esse, que após condecoração nos Países Hevelticos, e ampla difusão em Espanha, teve uma nota de cerca de 3 linhas em Portugal.
    Que grande Portugal. Pois é, cidadãos, abraum os Olhos.

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