“Existe uma plataforma de entendimento de parceria entre o PSD e o Chega, que se ensaia com sucesso”. Palavras de uma ex-deputada que se desfiliou do PSD há dias, após 20 anos de militância.
Com grande surpresa, Rubina Berardo anunciou esta semana a sua saída do PSD, após 20 anos de militância, e não o fez sem deixar fortes críticas à liderança do partido, que acusa de ceder à extrema-direita e de falhar na transparência política.
Em entrevista ao Observador, esta quinta-feira, a ex-deputada acusa o o PSD de “escancarar as portas” ao Chega, quebrando o compromisso desde sempre assumido de afastamento político de André Ventura — figura que Montenegro, diz, está a tentar “domesticar”.
“A verdade é que vemos, através do que tem acontecido com a confusão propositada entre as temáticas da imigração e a lei da nacionalidade, que esse ‘não é não’ já não existe e que existe uma plataforma de entendimento, que se ensaia com sucesso, de parceria entre o PSD e o Chega. E a partir do momento em que esse ‘não é não’ é quebrado, para mim também é quebrada uma pertença a um partido”, explica.
“Há claramente aquela argumentação – e acho que neste caso encaixa que nem uma luva – de que, se se dá de comer ao crocodilo, não nos podemos queixar depois de ser comidos pelo próprio crocodilo“, remata, quando questionada sobre a validade do ‘não é não’ perante o quase milhão e meio de eleitores que votaram no Chega nas últimas eleições legislativas.
E Berardo, questionada sobre se acha que o “crocodilo” vai mesmo “comer” o seu antigo partido, responde que sim: “entre o original e a cópia, o eleitorado escolhe o original, ainda para mais um original na extrema-direita que tem uma ‘liberdade de atuação’ que um partido social democrata não deveria ter, como partido dentro da história que tem dentro do funcionamento democrático português”, adianta.
“Não é abrindo a porta à extrema-direita que se consegue domesticar essa extrema-direita. Já outros cometeram esse erro de tentar domesticar e não é possível domesticar. É estranho este puro eleitoralismo, esta pura colagem à extrema direita”, aponta ainda.
A ex-deputada não deixou de apontar críticas à atuação de Luís Montenegro no caso Spinumviva, que o primeiro-ministro “quer varrer para baixo do tapete”, acredita, comparando o que se passa no continente com o que se viu na Madeira, no governo social-democrata de Miguel Albuquerque.
Rubina Berardo deixou o PSD há seis dias, argumentando que a “âncora identitária” do partido “deixou de existir”, em artigo de opinião no Expresso. Acusa o atual PSD de compactuar com a extrema-direita “cavalgando populismos e confundindo política de imigração com a lei da nacionalidade” e de “incitar divergências” entre grupos sociais.
Mas quem é esta senhora, fez o quê? já temos o Rui rio e o Pacheco pereira, dois infiltrados do Ps, sempre a debitar lixo. Esta deve ir diretamente para o Berloco esquerdino pois tem boa CS.
As verdades custam a engolir
Vai para o Bloco de Esquerda para ver se ainda se safa.
As tuas verdades, são como as do Ingenheiro 44. rennie sff
Se o rato gosta e vive na imundicie o que dizer do Ratão ?
Esta Rubina não deve ter tido o tacho de que estava à espera!?
Um dia destes aparece filiada no chega.
Os Portugueses têm de começar a despertar e perceber que nem tudo é o que parece, o Sr.º Primeiro-Ministro, Luís Esteves, e restante camarilha do seu Governo assim como o Partido Chega fazem parte do bando do dr. Pedro Coelho, eu sei que a política em Portugal não tem interesse mas pesquisem sobre os elementos que integram tanto o Partido Chega como o Governo.
O Chega foi criado para perseguir, prejudicar, e destituir o Sr.º Dr.º Rui Rio na época em que este foi líder do Partido Social Democrata e da oposição: «André Ventura lança movimento para destituir Rui Rio» (https://www.publico.pt/2018/09/22/politica/noticia/andre-ventura-lanca-movimento-para-destituir-rui-rio-1844970).
Na altura o auto-denominado «movimento Chega» representava e representa o dr. Pedro Coelho e o seu bando, ou seja a facção liberal/maçónica do PSD que é contra a linha de Francisco Sá Carneiro, a social-democracia, a regionalização, o Interesse Nacional, e o republicanismo, sendo estes princípios e valores representados pelo Sr.º Dr.º Rui Rio.
Mais tarde o movimento dá origem ao Partido Chega com o objectivo de roubar votos ao Partido Social Democrata – que se tornou uma força política completamente moribunda e descredibilizada pelo dr. Pedro Coelho – prejudicando assim o PSD e o Sr.º Dr.º Rui Rio nas Eleições Legislativas de 2022.
O Partido Chega é uma fraude, uma força política liberal/maçónica criada para tentar manter este ilegítimo, criminoso, corrupto, e anti-democrático regime liberal/maçónico imposto pelo golpe de Estado da OTAN em 25 de Abril de 1974 assim como o sistema político-constitucional ainda em vigor.
O Partido Chega representa os interesses do Partido Socialista e os seus aliados, do dr. Pedro Coelho e seu bando.
Os Portugueses ingénuos ou mais distraídos que apoiam e votam no Partido Chega têm de perceber que estão a ser enganados.
Mete o comunismo nas primeiras duas letras deste e se feliz!
O CHEGA neste momento é super importante para PORTUGAL. Caso como o do socrates teem de acabar.
Com o Chega os casos são mais simples de facto, pedofilia e roubo de malas em aeroportos resolveu-se fácil.
E resolveu… foram para a rua e a justiça que se ocupe deles, já o seu amigo Socrates continua a receber uma pensão vitalícia e mais uns trocos como comentadeiro nos média do sistema.
Já para não falar de outros deputados, presidentes de câmara etc… que continuam a receber salários com o dinheiro dos meus impostos e continuam a braços com a justiça, mas isso o Sr aceita…
Agora é caso para perguntar: quem foi o crocodilo que te comeu para, após 20 anos, saíres do PSD
Rubina Berardo?
Esta senhora é livre de dizer o que bem entende. Mas ela não é sobrinha de Joe Berardo?
Se é, deveria dar lições de moral ao tio e depois talvez fosse exemplo a seguir.
Cuspir no prato que lhe deram, e ela na altura aceitou e estava tudo bem, é não reconhecer a mão que lhe foi dada enquanto deputada.
Estas pessoas que estiveram à sombra do poder e nunca se pronunciaram contra nada e agora foram dispensadas não sabem passar por um período de nojo?