A líder parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, intervém durante o debate parlamentar que tem como tema principal o teletrabalho.
A presidente do Grupo Parlamentar do PS, Ana Catarina Mendes, deu indicações aos deputados socialistas para travarem o agendamento e a aprovação de leis “a mata-cavalos”, ou seja, à pressa. O objetivo é discutir apenas o trabalho que já esteja “amadurecido”.
Estas indicações foram dadas por Ana Catarina Mendes na reunião da bancada socialista desta quinta-feira, conforme avança a Rádio Renascença.
A reunião decorreu à porta fechada, mas a Renascença falou com fontes que estiveram no encontro e que relatam que a líder parlamentar socialista recomendou aos coordenadores de comissões do PS para que só seja concluído trabalho na especialidade que já esteja “amadurecido”.
O objectivo é evitar aprovar legislação considerada “polémica e fracturante”, apontam os mesmos relatos.
O PS apela, assim, ao “bom senso” dos deputados para que não se legisle a “mata-cavalos”, segundo fontes ouvidas pela Renascença.
Uma postura cautelosa dos socialistas na antecâmara das eleições legislativas antecipadas no seguimento da dissolução da Assembleia da República.
Um dos exemplos que Ana Catarina Mendes terá usado na reunião do PS refere-se a legislação para combater a precariedade no trabalho. PCP e Bloco de Esquerda têm pressa na aprovação de alterações ao Código de Trabalho, mas o PS prefere que este tipo de assuntos fique para a próxima legislatura.
E neste âmbito das alterações às leis laborais, os socialistas contam com “a idêntica falta de pressa do PSD”, conforme frisa a Renascença.
A Greve de hoje, a uma sexta feira, permite um fim de semana prolongado, é significativo do modo com a extrema esquerda e a direita tratam os portugueses, os doente, os necessitados, a população em geral, conseguem juntar aos comunistas os médicos e Enfermeiros, ouvir justificações como ouvi na TV por responsável dos grevistas, a uma pergunta do jornalista o que eles queriam com esta greve uma vez que tinham chumbado o Orçamento do Estado e vai haver eleições, o tal responsável respondeu que era para pressionar já o próximo orçamento, que ainda falta quase um ano, os portugueses tem já em janeiro a sua arma, o voto para votar de forma a sancionar estes comunistas e esta gente de direita que tudo aproveita para achincalhar os portugueses, em fim de janeiro podemos acabar com este gozo ao povo.
Pois, pois, vota no Costa responsável por todo este imbróglio, quis rejeitar diálogo com metade dos portugueses e contrair matrimónio com a extrema-esquerda imaginando que com a sua atitude arrogante teria o mundo a seus pés, tem agora aí ele e os seus seguidores o resultado à vista e o país todo a sofrer as consequências!
Não tenho nenhuma razão para desta vez ajudar o PS a ter a maioria absoluta, tão necessária para resolver os problemas do País sem os permanentes obstáculos do BE e o PCP