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Proteção Civil ficou sem 28 carros devido a atraso a lançar o concurso

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A Proteção Civil ficou sem 28 automóveis ligeiros da sua frota por se ter atrasado a lançar um concurso para os substituir. Em causa estará a falta de orçamento da ANEPC.

A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) perdeu, na semana passada, 28 veículos da sua frota por se atrasar a lançar um concurso para os substituir. A empresa já tinha avisado que os ia recolher no início do ano, mas a Proteção Civil tardou em agir e fica agora sem os automóveis. Em causa estão 22 Peugeot e seis Opel e SEAT.

A notícia avançada esta segunda-feira pelo Jornal de Notícias dá conta que até o próprio comandante operacional nacional da Proteção Civil (CONAC), Duarte da Costa, ficou sem veículo.

O presidente da Proteção Civil, Mourato Nunes, não estaria a par dos moldes do contrato e terá reagido com “ira e de forma explosiva” quando a empresa locatária recolheu os veículos cedidos à instituição.

A solução poderá passar por um ajuste direto, dada a urgência em reaver os automóveis ligeiros. Por outro lado, a Proteção Civil equaciona ainda o “aluguer de viaturas por um prazo de 60 dias” como solução alternativa. Além disso, a ANEPC garante que não se trata da totalidade da frota.

O JN explica ainda que em causa estará a falta de cabimentação financeira da ANEPC para avançar com um novo aluguer. A empresa locatária prestava os seus serviços à Proteção Civil há mais de cinco anos, num contrato avaliado em meio milhão de euros.

ZAP //

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