Uma calculadora permite-lhe saber qual é o risco que corra na internet, sabendo se está mais ou menos vulnerável ao ataque de um hacker.
A nossa vida está cada vez mais gravada digitalmente, incluindo informações importantes e confidenciais. Por vezes, a única proteção é uma palavra-passe. Para os piratas informáticos, esta pode ser uma mera casa de palha, sendo que eles são o Lobo Mau pronto a fazê-la ruir com um forte sopro.
É, por isso, importante adotar boas práticas de cibersegurança que o protejam o melhor possível contra ameaças externas. Se está em teletrabalho, saiba desde logo que corre um risco maior, destaca o jornal inglês Daily Mail.
Além do teletrabalho, senhas fracas e desativação da autenticação multifator podem ser fatais para a sua segurança na internet. O portal Sortlist criou uma calculadora online, que através de poucas perguntas, faz uma avaliação do perigo que corre na internet.
A calculadora está disponível, aqui, no site da Sortlist.
As perguntas são relativamente simples. Primeiro, tem de descrever a sua palavra-passe. Calma, não vai ter de dar detalhes específicos. Basta selecionar as opções disponíveis. Entre as quais: tem pelo menos 12 caracteres; usa maiúsculas e minúsculas; não tem padrões de teclado memorizáveis; não é baseada em informações pessoais; é única para cada conta; ou nenhuma das opções.
Depois tem de responder se usa autenticação de dois fatores (2FA). Este é um método de segurança de gestão de identidade e acesso que requer duas formas de identificação para aceder a recursos e dados.
As duas próximas perguntas são: “Costuma atrasar as atualizações do seu dispositivo?” e “Usa uma VPN?”. Para os mais leigos, uma VPN é um serviço que protege a sua ligação à Internet e a privacidade online, criando um túnel encriptado para os seus dados, protegendo a sua identidade online e ocultando o seu endereço IP.
Chegamos à parte que aborda a questão do teletrabalho. Depois de responder se trabalha regularmente de forma remota, é perguntado se a sua empresa tem uma pessoa dedicada à cibersegurança.
Por fim, é-lhe questionado se trabalha em alguma das seguintes indústrias: saúde, energia, educação, comércio retalhista, finanças ou nenhuma destas.
O resultado do questionário diz-lhe o quão protegido está, de acordo com as suas respostas.
