O Conselho de Ministros aprovou hoje a estratégia nacional para o hidrogénio como fonte de energia, que deverá ter um preço semelhante ao que hoje acontece para o gás natural, afirmou hoje o ministro do Ambiente e Ação Climática.
Em conferência de imprensa após o fim da reunião, João Pedro Matos Fernandes afirmou que “a consulta pública mostrou que a indústria química é o grande cliente do hidrogénio”, cuja estratégia prevê um investimento de cerca de sete mil milhões de euros, com a meta de aquele gás representar 5% do consumo final de energia em 2030.
O ministro afirmou que todos os apoios públicos aplicáveis serão concedidos por “candidatura pública e concurso no âmbito do Programa Operacional de Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos (POSEUR) ou do programa que lhe suceda no próximo quadro comunitário de apoio”.
Os apoios ao longo do tempo servirão para “garantir que não há nenhum prejuízo para os clientes e que o hidrogénio terá um preço em tudo comparável ao gás natural”.
“Serão atribuídos com mecanismos de concorrência e baseados nos leilões semelhantes” ao que hoje acontece para a energia solar, acrescentou Matos Fernandes.
// Lusa
Demasiado caro Sr. Ministro. Mais uma vez sou Eu! que continuo a engordar as EDP, GALP, etc.
Cai sempre no mesmo saco, porquê, porquê, porquê… tenham vergonha.
Porque temos que engordar os Offshores destes crápulas.
Em Espanha ou Portugal