Dezenas de pessoas foram presas hoje durante manifestações organizadas na Rússia para exigir a libertação do opositor Alexei Navalny. Entre elas está Yulia Navalny.
Yulia Navalny, mulher do opositor russo que foi detido no aeroporto em Moscovo, foi detida este sábado durante protestos pela libertação do marido.
A mulher do ativista estava numa das 70 manifestações que estão a decorrer este sábado.
De Moscovo a Novosibirsk, a equipa do ativista anticorrupção fez apelos para que as pessoas saíssem às ruas em 65 cidades russas para protestarem contra a prisão de Navalny.
As primeiras manifestações ocorreram hoje no Extremo Oriente russo e na Sibéria, onde vários milhares de pessoas tomaram as ruas, principalmente em Vladivostok, Khabarovsk e Tchita, diante de um grande número de polícias antimotim deslocados para os locais dos protestos, de acordo com apoiantes de Navalny.
Em Yakutsk, ao sul do Círculo Polar, os manifestantes enfrentaram o frio extremo para se manifestarem, com -50 graus Celsius.
Cerca de 863 manifestantes já foram presos em 20 cidades russas, de acordo com a organização não-governamental OVD-info, especializada em monitorizar prisões paralelas às manifestações.
Um vídeo divulgado pela OVD-info mostrou dezenas de polícias antimotim a correr atrás dos manifestantes em Vladivostok.
A polícia de Moscovo já prometeu “reprimir sem demora” qualquer reunião não autorizada. O autarca de Moscovo, Sergei Sobyanin, denunciou as manifestações como “inaceitáveis” em plena pandemia.
Entre quinta e sexta-feira vários apoiantes de Navalny foram detidos pelas autoridades russas, nomeadamente a porta-voz do ativista, Kira Iarmych, que foi condenada a nove dias de prisão.
Alexei Navalny foi preso a 17 de janeiro ao voltar à Rússia, depois de cinco meses de convalescença na Alemanha devido a um envenenamento, acusado de violar as medidas de controlo judicial (por estar em condicional, relacionada a outro processo na justiça russa) ao sair do país.
Vários instituições e países já apelaram para a libertação imediata do opositor russo.
// Lusa
“125 manifestantes já foram presos”
Deve ter sido a totalidade dos manifestantes no local, que já agora deviam ser a quae totalidade dos “apoiantes” da marioneta da CIA chamado Navalny!
Coitado do desgraçado que tem que andar nestes rodopios ridículos e inconsequentes!
Noutros sítios, outras marionetas da mesma CIA não têm tido melhor sorte: o tal de “verdadeiro presidente” na Venezuela, a gaijita na Bielorússia … ! Enfim … !
Gostava de o ver a dar provas disso! Se não conseguir, não passa de mais um teórico aberrante de teorias da conspiração
Olha lá ó PL tu és um comunista/fascista não pertences cá á liberdade e democracia, portanto vai viver para a Rússia ou Venezuela ou CHINA ou Coreia do norte se não gostas de cá, adeus.
Escreves muito mal, Piranha.
2 em 20.
Caiu o nome, mas ficaram os métodos, ou pensam e agem todos da mesma forma ou são envenenados ou levam no lombo e vão até ao hotel de 5 estrelas. Por alguma razão o Putin já arranjou maneira de se eternizar no poder, por conseguinte há de ter bons guardas por detrás.
Não adianta as discussões sobre o comportamento dos comunistas: marxistas, leninista/stalinistas, fascistas. nazistas ( fascistas e nazistas são frutos apodrecidos do comunismo – dois chifres do Diabo) Na Rússia, o Czar Vladimir não admite que alguém faça oposição ao seu regime tirânico e tudo depende da vontade política do Czar. E está acabado. Alexei Navalny vai ter que possuir fôlego de felino, isto é, de tigre siberiano para o enfrentamento com o CZAR de todas Rússias. É o que pensa joaaoluizgondimaguiargondim – [email protected]
O que terá feito a mulher do envenenado?