A saída de Mário Centeno do Governo foi dada como certa, mas perante a pandemia do coronavírus e os efeitos económicos que vai ter nas contas do Executivo de António Costa, já se especula que o ministro das Finanças pode ser forçado a ficar. Para já, é tudo “uma incógnita”.
As complicações impostas pelo novo coronavírus vão afectar as contas do Governo quanto ao Orçamento de Estado de 2020. As medidas excepcionais tomadas, para fazer face à pandemia, vão custar largos milhões ao Estado, não se podendo ainda contabilizar na íntegra. Com o aumento das despesas e uma descida previsível nas receitas, dado o impacto económico da paragem forçada de milhares de pessoas, o excedente orçamental está ameaçado.
O Governo anunciou um plano de medidas extraordinárias, incluindo os apoios para os pais que ficam forçados a deixar o trabalho para cuidar dos filhos, dado o encerramento das escolas. O Estado vai pagar 33% do salário, o que custará 294 milhões de euros, bem como o reforço das capacidades dos hospitais cujos gastos não estão contabilizados.
“Os impactos financeiros directos no Orçamento do Estado, na despesa, são da ordem das três centenas de milhões de euros“, avançou Mário Centeno, garantindo que “têm um impacto que é enquadrável no desenho do Orçamento do Estado”.
O excedente orçamental previsto para 2020 é de 0,2% do PIB, cerca de 400 milhões de euros, mas tudo aponta para que esse valor esteja ameaçado. Além do aumento das despesas, por via das medidas extraordinárias, espera-se também uma quebra nas receitas fiscais devido à descida do consumo, da produção, do investimento e do preço dos combustíveis.
Por outro lado, espera-se o aumento do desemprego, o que aumentará as despesas da Segurança Social.
Perante este cenário, as metas orçamentais estão ameaçadas, o que pode mudar a trajectória política quanto ao futuro de Mário Centeno. Já se anunciou que ele deverá sair do Governo no Verão, eventualmente para rumar ao Banco de Portugal.
Mas, “neste momento, tudo é uma incógnita“, refere uma fonte próxima do ministro ao Expresso. “Tudo é o impacto económico desta crise ou o tempo que ela durará. Ninguém consegue sequer pensar em nada além disto”, sublinha.
Assim, Mário Centeno pode ser forçado pelas circunstâncias a continuar no Governo. Até porque Costa poderá não querer prescindir do seu “Ronaldo das Finanças” numa altura tão delicada para a economia portuguesa.
Em qualquer dos casos, Portugal deverá contar com a compreensão da União Europeia, mesmo que viole as metas orçamentais, perante uma situação que transformou a Europa no epicentro da pandemia.
Este está a ser vendido por Ronaldo mas não joga sequer para ser um João Félix. Ninguém o quer pelo preço que estão a pedir por ele e não tem clube para onde ir. Já tentaram vendê-lo para vários clubes de várias ligas. O mais certo é ficar no clube ou acabar nalguma equipa chinesa dessas que anda por aí a comprar clubes falidos para lavar dinheiro.
Marques Mendes, és tu?!
ó mar que mentes tens tão fraca profundidade que nem consegues molhar-lhe as solas, com a língua. O Homem queiram vocês ou não vai para o BdP porque foi de lá que Ele veio em nada semelhante ao tanga burroso que foi para o goldman sachs donde nunca saiu nem mesmo para servir o chá das 5 no famoso encontro dos açores.
Um dos problemas que o país enfrenta e que explica, em parte, a fraca prestação económica e daí todos os males já nossos conhecidos é o fenómeno social do cú-lambismo. Por razões clubisticas, familiares, empenhocais, alcovitais ou outras ainda em fase de investigação um Tuga profundo endeusa outro públicamente sem perceber sequer que espécie de coisa está a endeusar.
Completamente de acordo!