Nunca o Estado recolheu tanto em impostos como em 2022: a receita fiscal foi equivalente a 38,2% do PIB. O governo promete agora fazer o segundo maior corte de sempre na carga fiscal, depois da operada por José Sócrates em 2009.
Segundo o relatório das contas públicas da União Europeia, publicado esta sexta-feira pelo Eurostat, as finanças públicas dos 27 Estados-membros da UE tiveram em 2022 uma significativa ajuda do lado da receita, sob a forma de um aumento substancial da cobrança de impostos.
Portugal é um dos países que mais se destaca, pela forma como aumentou o peso dos impostos na economia, e está entre os países com maior aumento do peso dos impostos no PIB, salienta o jornal Público.
O aumento da receita fiscal na UE em 2022 foi, em média, de 8,3%, mas em mais de metade dos países membros a variação da receita fiscal atingiu os dois dígitos.
Portugal, com uma variação de 16,6%, é o oitavo país da União Europeia e o quarto da zona euro, apenas atrás da Grécia, Lituânia e Irlanda, com maior aumento da receita fiscal, num ano em que o PIB nominal português subiu 11,4%, graças ao crescimento real registado e à escalada de preços em todos os sectores.
Face a esta subida do PIB, a carga carga fiscal, que engloba a receita fiscal e as receitas com contribuições à Segurança Social, diminuiu ligeiramente, de 42% para 41,9%.
O recorde de receita fiscal recolhida o ano passado é explicado em parte pelo aumento de receita em sede de IRC das empresas e IVA dos consumidores.
O Governo tem sido acusado de estar a garantir a descida do défice e da dívida à custa de um agravamento dos impostos pagos pelos portugueses — uma estratégia que o executivo de António Costa promete agora inverter.
Após três anos consecutivos de agravamento, o “Programa de Estabilidade até 2027” enviado pelo Governo a Bruxelas e ao Parlamento português prevê para este ano uma redução histórica da carga fiscal.
Segundo o Dinheiro Vivo, a carga fiscal prevista pelo ministro das Finanças, Fernando Medina, vai registar a segunda maior redução de que há registo.
A maior diminuição de sempre aconteceu em 2009, no governo de José Sócrates, mas num contexto diferente do atual: a economia estava em recessão, apesar de a inflação ter sido negativa, e o desemprego estava acima de 9% da população ativa.
As empresas continuam a sustentar a festa. É altura de os empresários exigirem mais do que obtêm com o imenso dinheiro que pagam em impostos. Este governo ficará para a história como o governo da incompetência e irresponsabilidade.
Empresas?
Os contrinubintes, queres tu dizer… muitas empresas nem IRC pagam!…
Tu andas sempre distraído. Aqui fica:
“O recorde de receita fiscal recolhida o ano passado é explicado em parte pelo aumento de receita em sede de IRC das empresas e IVA dos consumidores.”
António Costa é um Governante, desgovernado, muito mas muito pior que Passos Coelho, mas Passos Coelho nada podia fazer a não ser aumentar impostos, dado que Sócrates deixou o país a cair no abismo, foi preciso vir a TROICA.
Olha o Jaime, já regressou! Seja benvindo.
Para aqueles em que o passos coelho foi honesto em aumentar os impostos, estes fazem o maior de sempre… Pela calada! A esquerda funciona assim…
E pior que isso a divida nacional está em maximos historicos.
O que fazem ao dinheiro? Perguntem na TAP, Estudos para aeroportos, TGV, Novo banco…..
Alminha, a divida publica baixou!…
https://eco.sapo.pt/2023/02/01/divida-publica-cai-para-1147-em-2022-abaixo-do-previsto-pelo-governo/
Bem…o distraído Eu! continua a dizer disparates. A dívida pública aumentou. O que diminuiu foi o seu peso no PIB. Aqui fica:
“Em termos absolutos, o Estado até se endividou em mais 3,3 mil milhões ao longo de 2022 (por causa da corrida das famílias aos Certificados de Aforro), com a dívida pública a escalar para 272,6 mil milhões em dezembro, mostram os dados do supervisor.” Logo, os portugueses deviam no final de 2022 mais do que deviam no final de 2021.
Correto. O país aumentou a dívida no período em causa.
viva este PS…
!.º com o Socrates levaram o pais à banca rota… e para quem não se lembra antónio costa fazia parte desse governo da altura…
depois com as promessas de baixarem impostos, melhorarem a função pública e os seus serviços ganharam as eleições e é o que se vê…
nem no tempo da troika os impostos foram tão altos… parece que se aplicou o ditado “olha para o que eu digo não para o que eu faço…”
e os serviços ou descontentamentos da população nunca foram tão elevados… por exemplo a saúde nunca esteve tão mal, nem no tempo da troika, a edução é o que se vê e a desgovernação até deixa pensar que vivemos num pais do 3.º mundo. fala-se da TAP mais à mais exemplos que depressa foram esquecidos como é o caso da EFACEC, sim da EFACEC que foi retirada à Isabel dos Santos com a justificação de ser uma empresa de referencia em portugal mas, segundo as noticias, o estado mete lá 5 milhões por mês para ter a maioria do pessoal em casa sem fazer nada… como se sabe pelas noticias nem dinheiro teem para comprar matérias prima… e já se vai na 2.ª ou 3.ª tentativa de vender a empresa… será que é desta…
Olá OBRIGADA, amigo Carlos. Um abraço
O António Costa já disse que não gosta da pronuncia do Norte, do Centro e do Sul, mas gosta da pronuncia Brasileira!!! Só faltou para falarmos indiano.
É vergonhoso que vá ele e o Sócrates que juntos fizeram o acordo ortográfico.
Até pára ao STOP tem-se escrever para!!!!!
Rapto de um Bombeiro, hoje escreve-se Rato de um Bombeiro. Rato é António Costa e os seus seguidores.
Eu sou um espectador, mas escreve-se eu sou um espetador. Pois de veriam era espetar Sócrates , António Costa e os seus seguidores.
Deixamos a língua de Camões e passamos a escrever dialecto.
Portugal com este Governo vai nos levar para o Abismo em breve temos a TRÓICA, fez o mesmo com Sócrates e depois deixou a batata quente para Passos Coelho,
É a verdade e assim veio a TROICA,