Nova Direita promete ser capaz de unir PSD e Chega. É uma questão de “savoir-faire” e de “testosteronas” de Montenegro e Ventura.
O Nova Direita apresentou-se nesta quarta-feira e vai a votos nas eleições legislativas antecipadas do dia 10 de Março.
Este novo partido já tinha tentado ser inscrito na lista oficial de partidos em Portugal por três vezes – mas foi sempre rejeitado pelo Tribunal Constitucional, por diversos motivos: falta de subscritores, assinaturas inválidas ou falta de garantia de independência do órgão de jurisdição.
Foi admitido só na semana passada e é liderado por Ossanda Liber, que pertencia ao “desaparecido” Aliança e que já foi candidata à Câmara Municipal de Lisboa.
Na apresentação, Ossanda, candidata a primeira-ministra, avisou que chega às eleições de Março “para ganhar”.
Apelou: “Não há tempo para tricas e golpadas partidárias” e centrou-se nos dois maiores partidos de direita.
O Nova Direita promete unir PSD e Chega: “Nós seremos o fiel da balança, o ponto de equilíbrio entre estas duas forças aparentemente incapazes de se entenderem”.
“É possível gerir as guerras de testosterona dos líderes desses dois partidos (Montenegro e Ventura). Tenho suficiente patriotismo, sentido de responsabilidade, savoir-faire, experiência, vontade e vida para tomar conta destes dois meninos“.
Ossanda Liber quer ver um Governo com geringonça de direita, que para funcionar “não pode ser a dois, tem que ser a três; é provavelmente, aliás, das únicas coisas na vida que funciona melhor a três”.
Mesmo querendo formar um Governo com PSD e Chega, os “futuros colegas de coligação e Governo”, Ossanda afirmou que a direita, “como está, inspira pouca confiança” e criticou Luís Montenegro e André Ventura: não têm “capacidade de assumir” o cargo de primeiro-ministro.
As críticas continuaram, para os dois partidos no global: o PSD está “completamente desorientado” e não tem um líder que “transpire capacidade de comando”; o Chega é “uma verdadeira força bruta que é um vazio de conteúdos e ideias”, além de ser “perigoso e irresponsável” entregar o país a este partido.
Acho que vou dar um salto a Angola para criar lá um partido e candidatar-me às eleições…
Depois achamos estranho que o pais não funcione. Não conseguimos criar regras que sejam razoáveis. Por exemplo de serem Portugueses a gerir Portugal e Portugueses a os criar partidos que podem eventualmente vir a gerir Portugal…
Ainda tem a lata de lhe chamar “não sei o quê de” direita…
A Ossanda tem nacionalidade portuguesa, francesa e angolana. Também não criou o partido sozinha.
Ainda agora começou e já se quer juntar aos cheganos que acabou por criticar? Juntem-se ao ADN que talvez tenham melhor sorte em eleições
Não há duvida , que segundo o seu percurso “Académico e Profissional” adquiriu un currículo , no mínimo caótico . Como diz o ditado “se nada fazes na Vida , vai para Politico” ao menos ganhas algum !