As baterias são o calcanhar de Aquiles da evolução do veículos elétricos. Para contornar esta situação, a Caltech, a NASA e a Honda uniram forças para desenvolver uma nova bateria.
Desde smartphones a carros elétricos, as baterias são “multifunções” e uma ferramenta crucial no nosso dia-a-dia. No entanto, além de não durarem o suficiente, a pegada ambiental das baterias é substancial.
Recentemente, uma equipa de investigadores da Caltech, do Laboratório de Propulsão a Jato da NASA e a Honda desenvolveu uma bateria à base de iões de flúor que poderia ser capaz de fornecer até dez vezes a densidade de energia de uma célula convencional de iões de lítio. Além disso, e como os benefícios não ficam por aqui, os recursos necessários para a fabricar seriam muito menores.
Num artigo recentemente publicado na revista Science, os cientistas explicam que as baterias de flúor existem já há algum tempo. No entanto, exigiam temperaturas de cerca de 150º Celsius para funcionar. No entanto, de acordo com a CNET, esta nova bateria pode produzir energia à temperatura ambiente.
Para contornar este problema, os investigadores dissolveram sais de flúor e amónio num éter e criaram um novo tipo de cátodo de cobre, lantânio e flúor, que gera corrente à temperatura ambiente.
“As baterias de fluoreto oferecem uma nova e promissora química de bateria com até dez vezes mais densidade de energia do que as baterias de lítio atualmente disponíveis”, explicou Christopher Brooks, investigador do Instituto de Pesquisa Honda e co-autor do artigo, em comunicado.
“Ao contrário das baterias de iões de lítio, as de flúor não representam um risco de segurança no que diz respeito ao superaquecimento. Além disso, a obtenção dos materiais de origem para as baterias de flúor cria um impacto ambiental consideravelmente menor do que o processo de extração de lítio e cobalto”, continuou.
No fundo, estas baterias correm um risco muito menor de se incendiarem, eliminando assim a visão corrente de carros elétricos com a bateria a arder por sobreaquecimento.
O Motor24 salvaguarda que estes resultados foram apenas obtidos em laboratório. Ainda não há data para a introdução deste tipo de baterias em automóveis de produção.
Caros,
estão a prestar um péssimo serviço à divulgação da mobilidade elétrica! Quem ler isto fica com a impressão que os carros elétricos além de não ser viáveis (o que é mentira), são muito poluentes (o que é mentira pois as baterias são 95% recicláveis) e incendeiam-se com facilidade (o que também é mentira pois os carros com motor de combustão interna ardem 10 a 20 X mais facilmente para o mesmo número de km percorridos).
O foco deveria ter estado, na minha modesta opinião, na redução do peso das baterias, na diminuição de custos e na ausência de metais de valor estratégico…
E carros elétricos com energia elétrica em baterias recarregáveis só para o arranque em que a energia que utilizam é autónoma? Já existe esta tecnologia.
Ah?!
Energia “autonoma”?!
O que é isso?
É energia que aparece do nada?!
Essa “tecnologia” só existe naqueles sites brasileiros manhosos…
Eu vi em um site português, uma bateria que não cria nada e sim só rouba ao longo do tempo que está em uso…
E também não faltam sites portugueses cheios de “lixo”… mas que site é esse e o que é afinal essa energia autónoma?!
Caríssimo, “uma bateria que não cria nada e só rouba ao longo do tempo” só pode ser uma bateria de ministros, deputados e restantes políticos…
Está para breve. Por enquanto ainda é segredo. Não posso dizer mais nada.
Pois… bem me parecia que essa “energia autónoma” era mais uma brincadeira na Intenet!…
Mas, vamos aguardar…
Quanto a mim o ser humano marcha a uma velocidade muito superior na destruição do planeta de que na sua conservação ou recuperação visto já haverem estragos bem visíveis e por este caminhar nem sequer irão chegar ao dia da recuperação possível visto o final estar cada vez mais próximo.