Com o conflito na Ucrânia a expor a dependência do Ocidente na Rússia e a escalada de preços de energia que se tem sentido, o CEO da Tesla refutou os perigos da energia nuclear de uma forma peculiar.
Nunca sabemos o que esperar quando Elon Musk está no Twitter. Desta vez, o CEO da Tesla decidiu manifestar o seu apoio ao investimento na energia nuclear de uma forma peculiar, anunciando que está disposto a ir à televisão comer comida produzida em zonas com radiação alta, nota o Interesting Engineering.
O anúncio surgiu no seguimento do início da guerra na Ucrânia, que expôs a dependência da Europa no gás e petróleo russos, com Musk a incentivar os países ocidentais a apostarem na produção de energia nuclear, numa altura em que este tema divide muito a UE, especialmente o eixo franco-alemão.
A energia nuclear está a voltar em força ao debate público com a escalada de preços que o conflito tem causado e há já receios que esta inflação cause uma recessão económica, com a União Europeia a entrar num período de estagflação.
Perante este cenário, Elon Musk não hesitou em pedir que as autoridades europeias retenham as suas centrais de produção de energia nuclear e que até criem instalações novas onde estas forem necessárias. “Isto é *crítico* para a segurança nacional e internacional”, defende o CEO da SpaceX.
Musk decidiu também responder a quem receia o impacto ambiental da produção nuclear e os riscos que a radiação possa trazer às regiões próximas das centrais.
“Para aqueles que (erradamente) acham que há um risco com a radiação, escolham aquele que acham que é o pior local. Vou viajar até lá e como comida produzida localmente na televisão. Já fiz isto no Japão há muitos anos, pouco depois de Fukushima. O risco com a radiação é muito menor do que a maioria das pessoas pensam”, escreveu Musk.
Em 2011, Musk viajou até Fukushima, depois do desastre nuclear na central devido ao terramoto e consequente tsunami que abalou a região japonesa. O multimilionário foi até Soma, cerca de 60 quilómetros a norte do local onde se deu o desastre, para instalar um sistema de produção de energia solar na área, sendo provável que tenha comido alimentos produzidos na região.
No entanto, o CEO da Tesla não esteve exposto à radiação imediatamente a seguir ao acidente, sendo que este é o maior perigo com a produção de energia nuclear. O desastre em Chernobyl levou a que seis milhões de pessoas fossem expostas a altos níveis de radiação imediatamente e os efeitos na saúde ainda se sentem hoje.
A Humanidade corre risco de extinção. O Planeta Terra corre risco de tornar-se inabitável face a uma eventual “Pandemia Radioativa” do Ar, da Terra e da Água perante a Ameaça de Armamento Nucleares e Bombas Atómicas. A Geografia do Planeta Terra está constituída por Continentes e Oceanos: Europeu, Asiático, Americano, Africano, Oceania e Polos Árticos e Antárticos. A Organização Política dos Países baseia-se principalmente em dois Regimes Políticos: O Estado de Direito Democrático, e os Estados de Direito Autocráticos e Aristocráticos. A questão é: como é possível uma União Europeia política, uma União Aduaneira, uma União Monetária e Moeda Única, um Mercado Único… sem uma Política Militar comum e sem uma União de Defesa Militar?! A NATO? E a Guerra de moeda estrangeira? Alguém anda a dormir. Todos querem energia renováveis. Mas não é hoje. Até lá vai haver uma carnificina humana. Parece que o modelo social ocidental prefere morrer ao frio e viver sem energia do que apostar na Energia Nuclear.
Boa pinga….
A Pinga é como a Política. Há Pinga e Pingas. E há políticos e políticas. Há Nazis e NeoNazis. Há Prevaricadores e NeoPrevaricadores. Há Bombeiros e há Criminosos. A Biodiversidade humana é Rica. E há “ hermafroditas”!
Nem todos os países têm as mesmas fontes de energias renováveis: muito Sol, muito Vento, muito Mar e muitas Barragens. Há Cientistas ambientais a favor da Biomassa e Biodiesel e há outros cientistas a favor do Hidrogénios Verdes. Qual a problemática dos países? É a competitividade e a Economia e a transição energética e os investimentos em tecnologias limpas. A Transição e a Mudança energética não se fazem de um ano para o outro ano.