A morte de Carrie Fisher pode render 50 milhões de dólares (quase 48 milhões de euros) à Disney, devido a uma apólice de seguro que previa o não cumprimento dos três novos filmes de Star Wars.
A apólice, que foi contratada junto à seguradora Lloyd’s, em Londres, terá sido criada para proteger a Disney de quaisquer perdas se a atriz não conseguisse concluir as suas filmagens estipuladas.
Segundo o Telegraph, a empresa pode estar prestes a receber um dos maiores pagamentos de sempre de uma seguradora, na história da indústria do cinema.
A atriz tinha terminado de gravar as cenas para o Episódio VIII, o segundo filme da nova trilogia, com data de estreia prevista para Dezembro. No entanto, Carrie ainda teria participação no Episódio IX, cujas gravações terão sido adiadas para o fim de 2017.
Com a morte de atriz, o guião do filme que conclui a trilogia de Star Wars deve sofrer alterações, mas há quem especule sobre a possibilidade de a Disney recorrer a técnicas digitais para “ressuscitar” a Princesa Leia.
Carrie Fisher faleceu no passado dia 27 de dezembro. A atriz, de 60 anos, estava internada após ter sofrido um ataque cardíaco a bordo de um avião com destino a Los Angeles, na Califórnia.
A sua mãe, a atriz Debbie Reynolds estava a tratar do funeral de Carrie, quando se sentiu mal e acabou por morrer, um dia depois da filha.
Correção da tradução: em vez de “A política, que foi realizada com a seguradora…”, o certo é: “A apólice, que foi contratada junto à seguradora…”.
Caro Kelson dos Santos Araujo,
Obrigado pelo seu reparo, tem toda a razão.
Está corrigido.